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OBESIDADE INFANTIL: CERCA DE 80% DAS CRIANÇAS OBESAS SE TORNAM ADULTOS TAMBÉM OBESOS, DIZ ESPECIALISTA. RISCOS DA SLIME: SLIME FEITA EM CASA PODE SER PERIGOSA PARA SAÚDE DAS CRIANÇAS; RÉCENS NASCIDOS: SALÁRIO-MATERNIDADE-MÁXIMO DE 30 DIAS PARA PAGAMENTO; CUIDADOS APÓS AMAMENTAÇÃO: COMO CUIDAR DO BEBÊ COM REFLUXO; ELETRÔNICOS VRS. SONO: CELULAR ANTES DE DORMIR AFETA SONO, HORMÔNIOS E DESENVOLVIMENTO INFANTIL E INFANTO JUVENIL; ROUQUIDÃO NO BEBÊ: PRINCIPAIS CAUSAS E O QUE FAZER; NA AMAMENTAÇÃO: CUIDADOS COM AS MAMAS ANTES E DURANTE A AMAMENTAÇÃO.
OBESIDADE INFANTIL:
VÍDEO-CRÉDITOS: Tv Novo Tempo
UMA A CADA TRÊS CRIANÇAS BRASILEIRAS ESTÁ COM SOBREPESO
CERCA DE 80% DAS CRIANÇAS OBESAS SE TORNAM ADULTOS TAMBÉM OBESOS, DIZ ESPECIALISTA.
O Saúde sem Complicações desta semana traz o professor Hugo Tourinho Filho, da Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto (EEFERP) da USP, para falar sobre obesidade infantil. Graduado em Educação Física, Tourinho Filho é especialista em ciência do movimento humano e atua na área do crescimento e desenvolvimento e treinamento esportivo, principalmente da criança e do adolescente.
O professor diz que são altos os índices de crianças e adolescentes obesos não só no Brasil, mas em todo o mundo. Cerca de 43 milhões de crianças estão obesas e mais de 90 milhões se encontram com sobrepeso no mundo. O que difere uma condição da outra é que no sobrepeso está “aquela criança gordinha que está um pouco acima do peso. Já a obesidade é aquele grau de peso que começa a trazer problemas para a saúde da criança”, conta.
Tourinho Filho fala que “no ano de 1989, as crianças que apresentavam sobrepeso no Brasil representavam apenas 15%; esse número pulou hoje para 35%”. Naquela época, continua ele, apenas 4% das crianças eram obesas, “hoje os índices já ultrapassam os 16%. Isto é, uma a cada três crianças está com sobrepeso”.
O aumento de peso da população é uma realidade e a obesidade infantil vem se tornando um problema público de saúde. A criança obesa tem mais chance de chegar à vida adulta sofrendo de obesidade, o porcentual chega aos 80%. Como tratar obesidade é caro, “o impacto no sistema público de saúde é alto”, alerta.
Manter uma vida ativa hoje em dia não é só considerado algo que importa para a estética, “estudos recentes apontam que cerca de 50% das crianças de 5 a 7 anos que praticam atividades físicas regularmente, ao crescer, têm maior probabilidade de continuar praticando atividade física”.
O programa Saúde sem Complicações é produzido pela locutora Mel Vieira e pelo estagiário Thainan Honorato, da Rádio USP Ribeirão, com trabalhos técnicos de Mariovaldo Avelino e Luiz Fontana. Apresentação de Mel Vieira e direção de Rosemeire Soares Talamone. Ouça acima, na íntegra, o programa Saúde sem Complicações.
FONTE: Jornal da USP - 10/07/18
TNF: Terça-feira, 18/09/18 - 22h32min.
RISCOS DA SLIME:
SLIME FEITA EM CASA PODE SER PERIGOSA PARA SAÚDE DAS CRIANÇAS:
A FAMOSA GELECA TEM FEITO GRANDE SUCESSO ENTRE AS CRIANÇAS, MAS PODE CAUSAR ALERGIAS E ATÉ QUEIMADURAS. ENTENDA OS RISCOS.
Febre entre as crianças de todas as idades, a slime vem ganhando espaço dia a dia em inúmeros tutoriais nas redes sociais. Embora possa ser comprada pronta, a criançada adora fazer sua própria geleca em casa seguindo receitas que misturam produtos com substâncias químicas diversas, o que pode ser perigoso.
O perigo maior está nos ingredientes, já que a maioria das receitas de slime inclui bórax (borato de sódio) e água boricada, além da cola branca, que é ingrediente utilizado para criar a “base” da geleca. O bórax é a matéria-prima de alguns produtos de limpeza, sabão em pó para máquina de lavar, inseticidas e outros. Para ter uma ideia do potencial de risco do bórax, a ANVISA o avalia como classe toxicológica II, isto é, altamente tóxico.
O bórax é uma substância alcalina (com pH alto) e tende a danificar a camada de gordura protetora da pele, o que pode causar o surgimento de lesões que parecem feridas vermelhas, que coçam e ardem, e até dermatite de contato, que é uma reação que se assemelha a uma queimadura de pele e causa descamação.
Além disso, o contato com o bórax em quantidades acima do recomendado pode causar problemas como cólicas estomacais, vômitos, diarreia e irritações nos olhos.
A água boricada, muito utilizada no tratamento de conjuntivite, é uma solução composta de ácido bórico – produto que contém o mesmo elemento presente no bórax, porém por ser diluída em água, seu risco de utilização é menor.
Outros ingredientes usados, como bicabornato de sódio, espuma de barbear, amaciantes de roupas e detergentes também podem causar algum tipo de problema, já que combinados podem causar irritações em peles sensíveis, principalmente de crianças. Dessa forma, a maioria dos ingredientes usados no slime caseiro é potencialmente nociva, dependendo da forma de manuseio e de quem o manusear.
Solução mais segura
Embora tenha uma segurança maior, as receitas à base de cola branca e bicarbonato, que não contém o boráx, também podem causar problemas, especialmente no manuseio depois de pronto, pelo contato com a pele e em caso de ingestão acidental. É fundamental acompanhar todos os processos de confecção do slime caseiro junto com as crianças. Porém, não é possível garantir que o produto final será inofensivo.
Contudo, existem no mercado “gelecas” industrializadas, prontas e com o selo do Inmetro, ou seja, já foram testadas e aprovadas, diminuindo assim os riscos de causar algum tipo de dano à saúde da criança. Portanto, essas versões já prontas destes produtos são as opções mais seguras!
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FONTE: PROTESTE - 27/08/2018
TNF: Quinta-feira, 06/09/18 - 10h07min.
COMISSÃO DO SENADO APROVA:
Salário-maternidade deverá ser pago em no máximo 30 dias, aprova a CAS.
Proposições legislativas
PLS 296/2016
A Comissão de Assuntos Sociais (CAS) aprovou nesta quarta-feira (21) projeto que estabelece um prazo máximo de 30 dias para o pagamento do salário-maternidade, a contar a partir de seu requerimento . O projeto (PLS) 296/2016, do senador Telmário Mota (PTB-RR), foi aprovado em caráter terminativo e segue para a Câmara dos Deputados.
De acordo com o texto, caso o prazo não seja cumprido, o benefício será então concedido automaticamente, de maneira provisória. O objetivo, como apontou o relator, senador Hélio José (Pros-DF), é evitar que as mães acabem sendo punidas pela morosidade no atendimento por parte do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
— Confirmando todos os requisitos, então o pagamento do salário-maternidade torna-se definitivo. Caso contrário, há a cessação imediata. E em caso de má-fé, os valores terão que ser restituídos — afirmou o senador.
Recentemente, por meio de uma parceria do INSS com os cartórios, passou a ser possível a concessão do benefício já a partir do registro de nascimento da criança. Mas isso só é possível para registros feitos em cartórios que aderiram ao Sistema Nacional de Informações de Registro Civil (Sirc). Os demais casos continuam sujeitos à solicitação de requerimento junto ao INSS.
Da Redação/Agência Senado | 21/03/2018, 16h21min.
TNF: Terça-feira, 27/03/18 - 10h32min.
CUIDADOS APÓS AMAMENTAÇÃO:
Como cuidar do bebê com refluxo:
TNF: Sexta-feira, 16/02/18 - 14h53min.
Para cuidar do bebê com refluxo, que é o regurgitamento de leite após a mamada, os pais devem ter alguns cuidados como colocar o bebê para arrotar durante e após as mamadas e evitar deitar o bebê nos primeiros 30 minutos após as refeições, pois é normal que, devido à imaturidade do trato gastrointestinal, o bebê possa bolsar.
Além disso, outros cuidados importantes para evitar o refluxo em bebês incluem:
- Amamentar o bebê na posição vertical, pois permite que o leite fique no estômago;
- Manter o bebê com a boca bem preenchida com o mamilo ou com o bico da mamadeira, para evitar que engula muito ar;
- Dar refeições frequentes durante o dia, mas em pequenas quantidades para não encher muito o estômago;
- Evitar balançar o bebê até 2 horas após amamentar, mesmo que no bebê conforto, para que o conteúdo do estômago não suba para a boca;
- Utilizar um calço por baixo do colchão da cama ou um travesseiro anti-refluxo para elevar o bebê durante o sono, diminuindo o refluxo à noite, por exemplo.
Em alguns casos o pediatra pode ainda recomendar retirar o leite de vaca da alimentação do bebê, caso esteja sendo utilizado, assim como engrossar o leite oferecido ao bebê com fubá, farinha de arroz ou produtos próprios.
IMAGENS/CRÉDITOS: TUA SAÚDE.COM
Normalmente, o refluxo em bebês melhora após os 3 meses de idade, pois o esfíncter do estômago se torna mais forte depois dessa idade. No entanto, é possível que alguns bebês mantenham este problema por mais tempo, podendo indicar a presença de alergia alimentar ou refluxo gastroesofágico, que deve ser avaliado pelo pediatra.
Quando deve-se fazer o tratamento do refluxo em bebê?
O tratamento para refluxo em bebê, geralmente, é recomendado quando o bebê mantém o refluxo além dos 18 meses de idade ou quando não é possível reduzir a frequência dos casos de regurgitamento apenas com os cuidados em casa.
Nestes casos, o pediatra irá fazer o tratamento mais adequado para a causa do refluxo no bebê, que pode incluir o uso de remédios para refluxo gastroesofágico, como Omeprazol, Domperidona ou Ranitidina, assim como alterações na alimentação do bebê, por exemplo.
Quando ir no pediatra:
Deve-se consultar o pediatra para iniciar o tratamento do refluxo quando o bebê apresenta algum destes sintomas:
- Irritabilidade frequente durante ou após as refeições;
- Vômitos em grande quantidade até 2 horas após amamentar;
- Recusa para comer;
- Atraso no desenvolvimento ou dificuldade para engordar.
Nestes casos, o bebê pode ter uma doença, como refluxo gastroesofágico, que deve ser devidamente tratada para evitar os episódios de refluxo frequentes.
FONTE: Portal Tua Saúde.Com
ELETRÔNICOS X SONO:
Celular antes de dormir afeta sono, hormônios e desenvolvimento
infantil e Infanto Juvenil:
TNF: Sexta-feira, 16/02/18 - 14h12min.
Mera expectativa de receber mensagens nas mídias sociais
deixa crianças e adolescentes em estado de alerta, prejudicando o sono.
Crianças que têm acesso a eletrônicos, como celulares e tablets, na hora de dormir, estão sujeitas a desenvolver uma série de problemas de comportamento e de saúde.
Uma pesquisa do King's College, de Londres, reuniu dados de 125.198 crianças e adolescentes entre 6 e 19 anos de idade, em diversos países, e detectou efeitos negativos do uso do aparelho no período de descanso em diferentes graus de gravidade. Os pesquisadores verificaram de má qualidade do sono a doenças como obesidade e depressão infantil.
E não são só pesquisadores e pais que têm se preocupado com o assunto. Neste fim de semana, dois grandes grupos de investidores com US$ 2 bilhões em ações da Apple pediram, em carta aberta, que a empresa desenvolva softwares que limitem o uso de smartphones por crianças. Os acionistas citam justamente estudos mostrando o impacto negativo do celular e das redes sociais em excesso na saúde física e mental dos jovensa para justificar o apelo. A Apple ainda não respondeu a eles.
Impactos:
O modo como os jovens têm usado a tecnologia têm sido diversos e cada vez mais intenso, segundo o estudo do King's College. E, para cada uso, há variados impactos gerados na vida deles.
A médica Roberta Magalhães, no Rio de Janeiro, quase todos os dias precisa chamar a atenção da filha Roberta, de 9 anos, para desligar o celular na hora de dormir.
"Com certeza atrapalha. Ela fica horas navegando na internet, no Instagram, WhatsApp, Musical.ly, assistindo vídeos no YouTube. Depois demora a dormir. Fica rolando na cama", conta.
Roberta diz ainda não ter observado impactos negativos na rotina, mas observa atentamente: "Se interferir, tiramos o celular na hora."
Na casa da professora carioca Rovana Machado, a situação na hora de dormir não é diferente com o filho Theo, de 14 anos. "Ele fica fissurado olhando a tela. Acho que atrapalha bastante e, quando vejo, mando desligar, mas adolescente é fogo. Fazem as coisas escondidos e temos que repetir mil vezes."
Além dos efeitos sobre o sono e a propensão a desenvolver doenças, os pesquisadores mostraram que deixar o celular ou o tablet no quarto das crianças, mesmo que eles não os utilizem, também afeta o período de descanso. A mera expectativa de receber mensagens nas mídias sociais deixava as crianças e adolescentes em estado de alerta.
CRÉDITOS: BBC Brasil
A importância do sono
Para a neurologista Anna Karla Smith, do Instituto do Sono, de São Paulo, o descanso é tão importante para o desenvolvimento e bem-estar da criança quanto a nutrição e a atividade física.
"O sono é um estado em que há uma série de processamentos, onde há a fabricação de alguns hormônios muito importantes para o corpo", comenta a médica à BBC Brasil.
"Nas crianças existe o GH, o hormônio do crescimento, essencial para o desenvolvimento do corpo. Esse hormônio é liberado durante o sono profundo que a criança entra poucos minutos depois de adormecer. Nessa fase há o pico de sua fabricação."
A neurologista explica que se a criança vai dormir tarde, por exemplo, os hormônios ainda serão liberados, mas de maneira antifisiológica. "Ela está indo contra a sua natureza. A quantidade de hormônio do crescimento produzida pode ser pouca ou até inexistente em casos extremos se houver patologia. A própria distribuição do hormônio do crescimento estará alterada ao longo do dia", explica a especialista.
A liberação de outros hormônios também é prejudicada, segundo a médica, já que em diferentes etapas do sono há a produção da leptina (hormônio da saciedade), do cortisol (que ajuda a manter estabilidade emocional, controla inflamações e alergias) e do TSH (estimulador da tireóide).
Como o uso de eletrônicos atrapalha?
O uso de eletrônicos atrapalha o sono, em primeiro lugar, porque o simples fato de ligar o celular ou tablet para brincar com um jogo faz com que a criança, por exemplo, atrase sua hora de ir para cama e durma menos.
Em segundo lugar, diz o estudo da King´s College, o conteúdo pode ser muito estimulante - e gerar uma excitação que atrase o início do relaxamento.
Em terceiro lugar, a forte luz emitida pelas telas dos dispositivos gera um impacto no corpo, afetando o relógio biológico e a percepção do cérebro do que é noite ou dia.
A chamada "luz azul" já foi alvo de diversos estudos nos últimos anos. O mais recente, da Universidade de Haifa, em Israel, constatou que a luz azul, presente nas telas de celulares, tablets e computadores, inibe a secreção da melatonina, o hormônio que avisa o nosso corpo que está na hora de dormir.
O organismo também não ativa seu mecanismo natural que reduz a temperatura corporal. O normal é que a temperatura do corpo caia durante a madrugada e volte a subir quando estamos prestes a despertar. Isso, contudo, não ocorre se o cérebro recebe a mensagem que ainda estamos em estado de vigília.
"O estímulo biológico para o sono fica prejudicado pela luminosidade. Porém o problema não é só a luz, mas também pensar em um monte de coisas, condicionando o momento do sono com a execução de tarefas sociais. Talvez isso atrapalhe mais do que a luz", observa o neurologista Goulart.
Luz azul x luz vermelha
A luz branca azulada emitida pelas telas de dispositivos eletrônicos prejudica a duração e, principalmente, a qualidade de sono - ao contrário da luz branca avermelhada que não causa interferência no organismo.
Esta é a conclusão de uma pesquisa realizada pela Universidade de Haifa, em Israel, e pela Clínica do Sono Assuta. Pela primeira vez, foi feito um estudo comparativo entre os dois tipos de luminosidade. Para isso, foram usados filtros que bloqueavam a luz azul e depois a vermelha.
"A luz emitida pela maioria das telas é azul e danifica os ciclos do corpo e nosso sono", explica o professor Abraham Haim, um dos autores da pesquisa. Embora o olho humano não consiga identificar todos os espectros da luminosidade nas telas, o cérebro capta o tom azulado.
A neurologista Anna Karla Smith, do Instituto do Sono, de São Paulo, diz que levantamentos como esse comprovam que a exposição à luz azul suprime a produção de melatonina, o hormônio que avisa o nosso organismo que está na hora de dormir.
"Quanto mais próximo aos olhos, pior. Recebemos mais luminosidade o que desregula o nosso ritmo circadiano, de sono e vigília", explica à BBC Brasil a neurologista, cujos pacientes, em sua maioria, relatam usar eletrônicos na cama.
FONTE: BBC Brasil - Janeiro de 2018
ROUQUIDÃO NO BEBÊ:
Principais causas e o que fazer:
O tratamento da rouquidão no bebê pode ser feito com medidas simples como consolar o bebê quando ele está chorando muito e oferecer bastantes líquidos durante o dia, pois o choro excessivo e prolongado é uma das principais causas de rouquidão no bebê.
Porém, a rouquidão no bebê também pode ser um sintoma de infecções, geralmente respiratórias, ou de outras doenças como refluxo, alergias ou nódulos nas cordas vocais, por exemplo, e, nestes casos, o tratamento deve ser orientado pelo pediatra ou otorrinolaringologista e, geralmente, envolve o uso de remédios ou tratamento com fonoaudiologia.
CRÉDITOS: Portal Tua Saúde
1. Choro excessivo e prolongado
Esta é a causa mais comum e acontece porque o choro excessivo e prolongado pode colocar pressão sobre as cordas vocais, deixando a voz mais rouca e áspera.
Como tratar: parar o choro do bebê, consolando-o e oferecer bastantes líquidos como leite, principalmente se estiver amamentando, água e sucos naturais, que não devem estar muito frios nem muito quentes.
2. Refluxo gastroesofágico:
Como tratar: consultar o pediatra ou otorrinolaringologista para orientar o tratamento que pode envolver apenas alguns cuidados como utilizar um calço por baixo do colchão da cama e evitar deitar o bebê nos primeiros 20 a 30 minutos após as refeições, ou o uso de remédios, se necessário, prescritos pelo pediatra.Saiba mais em:
O refluxo que é a passagem de alimentos ou ácido do estômago para o esôfago também pode ser uma causa de rouquidão no bebê, mas com o tratamento e a diminuição do refluxo, a rouquidão desaparece.
CRÉDITOS: Portal Tua Saúde
3.Infecção por vírus:
A voz rouca no bebê muitas vezes ocorre devido a uma infecção por vírus, como uma gripe, resfriado ou laringite, por exemplo. No entanto, nestes casos, a rouquidão é temporária e geralmente desaparece quando a infecção é tratada.
Como tratar: consultar o pediatra ou otorrinolaringologista para prescrever antibióticos ou remédios antivirais, de acordo com a causa da infecção. Além disso, evitar que a criança chore e oferecer bastante líquidos nem muito frios nem muito quentes.
4. Alergia respiratória:
Em alguns casos, a rouquidão no bebê pode ser causada por substâncias irritantes no ar como poeira, pólen, ou pelos, por exemplo que causam alergia das vias respiratórias e, consequentemente, voz rouca.
Como tratar: evitar expor o bebê aos alergênios como poeira, pólen ou pelos, fazer limpeza do nariz do bebê com soro fisiológico ou nebulizações, e oferecer bastantes líquidos durante o dia. O pediatra ou otorrinolaringologista também pode prescrever remédios anti-histamínicos e corticoides, caso o sintoma não melhore.
5. Nódulos nas cordas vocais:
Os nódulos nas cordas vocais consistem no espessamento das cordas vocais, sendo, por isso, semelhantes a calos. Eles são causados pela sobrecarga do tecido durante o uso excessivo da voz, como grito ou choro excessivo e prolongado.
Como tratar: consultar um fonoaudiólogo para fazer terapia de voz, que consiste na educação e formação dos cuidados a ter com a voz. Em alguns casos, pode ser necessária cirurgia para remover os nódulos.
FONTE: Portal Tua Vida-Agosto/2017- Dra. Beatriz Beltrame-Pediatra
TNF: Segunda-Feira, 20/11/17
CUIDADOS COM AS MAMAS ANTES E DURANTE A AMAMENTAÇÃO:
ALGUMAS DICAS PARA VOCÊ DIMINUIR OU ACABAR COM POSSÍVEIS DORES
NA HORA DE AMAMENTAR SEU BEBÊ.
CRÉDITOS: Internet
As mamães, principalmente as de primeira viagem, ficam muito ansiosas em relação à amamentação. São tantas dúvidas que surgem. Elas acham que vai machucar o bico do seio, que não vão conseguir amamentar e que o peito pode empedrar. São histórias que normalmente chegam aos seus ouvidos muitas vezes sem clareza.
Vamos falar sobre eventuais dores na mama. Durante a gestação, a aréola do peito já se modifica para receber a boca do bebê. Ela fica mais escura e a pele dessa região um pouco mais grossa e menos sensível. Para ajudar, a mamãe pode tomar sol na região durante 15 minutos por dia, evitando o sol das 10h da manhã até as 16h.
Pode também durante o banho passar uma bucha macia (nada de bucha áspera, tem que ser macia), sem esfregar, ou depois do banho passar a toalha de banho na região, massageando. Isso vai ajudando a região a ficar menos sensível.
Depois que o bebê nascer, não passe nenhum produto para limpar ou hidratar as mamas, principalmente na região das aréolas, que é onde o bebê deve abocanhar. “O leite materno é o melhor produto para hidratar”, informa a fonoaudióloga Jamile Elias.
CRÉDITOS: Internet
Não precisa passar álcool para esterilizar o bico antes de o bebê mamar: o próprio leite já faz essa função. As mamas estão um pouco ressecadas ou começando a rachar, leite materno nelas. Passe o leite, espere secar e depois coloque o sutiã. Na hora do banho a mamãe pode lavar as mamas com sabonete e depois enxaguá-las com bastante água.
O sutiã deve sustentar as mamas, com alças mais largas, de preferência de algodão, que são mais confortáveis.
As mamas estão empedrando? Nada de colocar compressa de água quente. No começo pode aliviar, mas logo depois piora. O recomendado é fazer compressa de água fria para aliviar.
Nunca se esquecendo de que rachaduras e empedramento podem ser consequências de uma má pega do bebê no peito. A boca do bebê deve ficar bem aberta e abocanhado praticamente toda a aréola da mamãe. Se abocanhar só o bico pode machucar e o bebê terá dificuldade de retirar o leite.
mbre-se que a amamentação pode ser um período maravilhoso na vida da mãe e do filho. Consulte profissionais da saúde, como médicos pediatras, ginecologistas, fonoaudiólogos e enfermeiros.
FONTE: Guia do Bebê UOL
TNF: Sábado, 30/09/17-02h40min.-Manuel Pereira-Fortaleza-Ceará-Brasil