COMERCIALIZAÇÃO DA SOJA NA SAFRA 2019/20 AVANÇA:
ALGUNS FATORES INFLUENCIARAM NO COMPORTAMENTO DO PRODUTOR EM AVANÇAR NAS VENDAS DA SOJA.
A comercialização da soja na safra 19/20 avançou 8,89 p.p. em janeiro, completando 67,95% das negociações esperadas. Já a safra 20/21 avançou 8,39 p.p. e alcançou 13,21% do total aguardado para ser comercializado, valores recordes para o período.
Alguns fatores influenciaram no comportamento do produtor em avançar nas vendas da soja, como: oportunidades de negócio a preços atrativos, que foram sustentados pelo alto patamar do dólar em janeiro; demanda interna para as indústrias de esmagamento; além do receio quanto a uma menor demanda mundial (gerado após o surto do novo coronavírus) e o temor da diminuição da procura pela soja brasileira em função do acordo comercial (Fase 1) entre os EUA e a China, que prevê altos valores de importação de produtos agrícolas pela China.
Com isso, o produtor de MT vem se adiantando ao mercado, aproveitando as oportunidades e garantindo um melhor preço para a safra futura.
FONTE: SBA-Sistema Brasileiro do Agronegócio- 11/02/2020 - 10:50 | Por Redação-Com informações IMEA
TNF-Quarta-feira, 12/02/2020 - 10h16min. - Fortaleza-Ceará - Manuel Pereira
VERMES REDONDOS CAUSAM PREJUÍZOS DE
US$ 7 BILHÕES À PECUÁRIA DO BRASIL.
NO BRASIL HÁ APENAS UM MEDICAMENTO COM INDICAÇÃO EM BULA CONTRA A ÚLCERA DO ÚBER
Os parasitas representam o maior prejuízo sanitário para a pecuária brasileira. Mais de 50% das perdas estão relacionadas aos vermes redondos gastrointestinais, que causam – entre outros problemas – a estefanofilariose, também conhecida como úlcera de lactação ou úlcera do úbere.
Mais comum em bovinos leiteiros, a úlcera do úbere é uma parasitose de caráter zoonótico, ou seja, também pode afetar humanos. Transmitida pela picada da mosca-do-chifre, a doença tem prevalência em períodos mais chuvosos e quentes do ano, quando há mais vetores biológicos.
“De forma geral, os parasitas impactam negativamente a produtividade dos bovinos e provocam graves prejuízos, com perdas que podem chegar a US$ 14 bilhões por ano no país, segundo estudo feito por Laerte Grisi e Romário Cerqueira Leite”, explica Beatriz, que é mestre em medicina veterinária pela Universidade Federal de Viçosa (UFV).
Neste mesmo estudo os autores relatam que os vermes redondos, que incluem o gênero Stephanofilaria spp (causador da úlcera de lactação), são responsáveis por cerca de US$ 7,1 bilhões de prejuízos anualmente. “Assim como os demais vermes redondos, a estefanofilariose precisa ser tratada nas fazendas leiteiras, de forma a aumentar o bem-estar dos animais. Não podemos deixar de lembrar que infecções secundárias à úlcera do úbere podem gerar mastites”, afirma Beatriz Ortolani.
No Brasil, há apenas um medicamento com indicação em bula contra a úlcera do úbere. “Esse produto ocupou uma lacuna no mercado, pois não havia solução precisa para combater o problema em dose única e sem necessidade de descarte de leite”, complementa a gerente.
FONTE: SBA-Sistema Brasileiro de Agronegócio - 24/01/2020 - 10h55min.
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