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Com 8 mil pedidos, Bolsa Atleta bate recorde de inscrições:
IMAGEM/CRÉDITO: Reuters/Phil Nobre
A edição 2023 do Bolsa Atleta teve um número recorde de solicitações, informou o Ministério do Esporte. Foram realizados 8.164 pedidos até as 13h (horário de Brasília) desta sexta-feira (17), dia no qual as inscrições se encerram às 23h59. A maior marca anterior foi registrada no edital unificado 2019/2021, com 7.537 requisições.
“É uma política importante que atinge milhares de atletas e o Ministério do Esporte agradece a confiança do público com essa política, quando batemos o recorde de inscrições. Sempre trabalhamos para melhorar essa política para que ela atenda ainda mais atletas e com mais eficiência”, declarou a Ministra do Esporte.
Atualmente, o Bolsa Atleta contempla 6.419 atletas, divididos nas categorias Base (292 contemplados), Estudantil (241), Nacional (4.794), Internacional (847) e Olímpica/Paralímpica (245). Os repasses mensais variam entre R$ 370 e R$ 3.100, de acordo com a categoria.
Uma das formas de mensurar a força do Bolsa Atleta é a participação brasileira em megaeventos esportivos. Na última edição dos Jogos Olímpicos, por exemplo, 80% da delegação brasileira em Tóquio recebia este apoio. Já na Paralímpiada, 95% dos representantes do Brasil na competição contavam com este incentivo.
Na Olimpíada sediada na capital japonesa, o Brasil conquistou 21 medalhas (sete ouros, seis pratas e oito bronzes), sendo 19 destes pódios (90,45%) de atletas que recebiam naquele momento a Bolsa Atleta. Já na Paralímpiada os brasileiros garantiram 72 medalhas (22 ouros, 20 pratas e 30 bronzes), com os contemplados pelo programa do Ministério do Esporte sendo responsáveis por 68 conquistas (94,4% do total).
Edição: Fábio Lisboa
FONTE: Agência Brasil de Noticias Rio de Janeiro - EBC - 17/02/2023 - 17h28min.
IMAGEM/CRÉDITOS: Agência Brasil - EBC
Daniel Cargnin conquistou, nesta sexta-feira (17), a terceira medalha do Brasil no Grand Slam de judô de Tel Aviv (Israel). O atleta da Sogipa garantiu um bronze no peso-leve masculino (até 73 kg), após os pódios de Natasha Ferreira e Larissa Pimenta na última quinta.
“Estou muito feliz com essa regularidade, em poder honrar o 73 kg do Brasil. Sabemos que é uma categoria muito difícil. Essa regularidade me traz muita confiança. Meu pensamento é sempre medalhar e, por que não, ser campeão olímpico em Paris [Jogos Olímpicos de 2024]”, declarou o brasileiro à Confederação Brasileira de Judô (CBJ).
Cargnin estreou derrotando o tcheco Khusniddin Karimov. Depois passou por Erdeneebayar Batzaya, da Mongólia, que acabou perdendo por causa do excesso de punições. Porém, nas quartas de final o brasileiro parou diante do cubano Magdiel Estrada.
Ele foi então para a repescagem, na qual bateu o canadense Arthur Margelidon, o que o classificou para luta pelo bronze. No combate derradeiro, Cargnin superou o atual campeão mundial e número 3 do mundo Tsogtbaatar Tsend-Ochir, da Mongólia.
“Acredito que, hoje, minha melhor luta foi contra o atleta que foi campeão mundial. Isso é uma parte psicológica que gostei de ver. Fico com essa medalha de bronze, mas sempre almejando o topo do pódio. Agora é voltar, ver o que deu certo, o que deu errado e reconstruir para sempre voltar melhor na próxima competição”, concluiu o brasileiro.
FONTE: Agência Brasil - EBC
Edição: Fábio Lisboa