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-ATENÇÃO!!!

 "Todo o indivíduo tem direito a liberdade de opinião e de expressão, o que implica o direito de não ser inquietado pelas suas opiniões e o de procurar, receber e difundir, sem consideração de fronteiras, informações e ideias por qualquer meio de expressão".     Art.19 da Declaração Universal dos Direitos do Homem, promulgada em 10 de dezembro de 1948. 


 

  


   




MUNDANÇAS DE HÁBITOS:

"-Toda Renúncia tem um Resultado."

Gn. 12; 1-3 


 

"-Cuidado com as cartas dos dos Inimigos!" 

 


 

"-Do Amigo fale Bem. Do Inimigo, nem Bem nem Mal."

 


 "-Temos que Guardar nossas reservas, não revelando tudo ás Pessoas."

 


 

 "-O que Estamos Fazendo com Aquilo que Deus nos Dá?"


BICHINHOS:
BICHINHOS:

 -CUIDADO ! -MUITO CUIDADO!

-ABANDONO DE ANIMAL É CRIME !

O Decreto Nº 24.645/34 prevê pena para todo aquele que incorrer em seu artigo 3º , item V,  abandonar animal doente, ferido, extenuado ou mutilado, bem como deixar de ministrar-lhe tudo que humanitariamente se lhe possa prover, inclusive ASSISTÊNCIA VETERINÁRIA ”. 




PROVÉRBIOS 12;10:

"O justo tem consideração pela  vida dos seus animais, mas as afeições dos ímpios são cruéis."   




NESTA PÁGINA: 

TRANSORTE DE PET. O QUE DIZ A LEI E COMO TRANSPORTAR;

PETISCOS CONTAMINADOS JÁ MUDAM A ROTINA DOS DONOS DE CÃES:

ESPECIALISTAS ALERTAM QUE OS PETS

DEVEM INGERIR SOMENTE COMIDA

INDICADA POR PROFISSIONAIS.

ALGUMAS VANTAGENS DE TER UM ANIMAL DE ESTIMAÇÃO EM CASA.

PARA VOCÊ E SUA FAMÍLIA:

PESQUISADOR ESCLARECE CUIDADOS COM OS PETS DURANTE PANDEMIA:

EM VÁRIO PAÍSES, AUMENTOU O NÚMERO DE ANIMAIS DOMÉSTICOS ABANDONADOS;

MANTENHA SEU BICHINHO SAUDÁVEL:

10 DICAS PARA MANTER SEU BICHINHO SAUDÁVEL;

ZOOFILIA:

HOMEM É PRESO AO SER FLAGRADO POR POLICIAIS ESTUPRANDO UMA OVELHA PERTO DE CASA, EM MUNICÍPIO DA REGIÃO DA AMUREL;

DELEGACIA ESPECÍFICA:

COMO CUIDAR DO SEU ANIMAL DE ESTIMAÇÃO;

DELEGACIA:

PARANÁ PODE GANHAR 1ª UNIDADE ESPECIALIZADA EM CRIMES CONTRA ANIMAIS;

MORTES:

DEPUTADO VAI AO MINISTÉRIO PÚBLICO APÓS MORTE DE 50 CACHORROS EM BREJO SANTO;

PRIMEIRO MUNDO:

HOLANDA É O PRIMEIRO PAÍS A NÃO TER MAIS CACHORROS ABANDONADOS NAS RUAS;

QUE RAÇA !!!

-UMA LISTA COM AS RAÇAS DE CACHORRO MAIS CARAS NO BRASIL;

LIDERANÇA ANIMAL:

-BURRO "LIDERA" FUGA DE OVELHAS, E POLÍCIA PRECISA DE REFORÇO PARA CONTÊ-LOS;

MEDICAMENTOS:

-PLENÁRIO APROVA VENDA FRACIONADA DE REMÉDIOS PARA ANIMAIS ...

... E MUITO MAIS:



 TRANSORTE DE PET:

O QUE DIZ A LEI E COMO TRANSPORTAR.

FONTE: Portal Juntos Ponto Com - Publicação de Dezembro de 2023

 

Muitos de nós adoramos compartilhar nossa vida com nossos amigos de quatro patas, principalmente em passeios e viagens de carro. ‍

Mas para garantir a segurança e bem estar dos nossos bichinhos é fundamental seguir as leis de trânsito ao transportar os animais.

Vem com a gente entender como funciona a lei para o transporte de animais e como tornar a viagem do seu pet mais agradável.

É permitido transportar animal no carro?

Sim, é permitido transportar animais no carro, desde que respeitada as leis de trânsito e que isso não ocasione o sofrimento do bichinho.

Andar com cachorro no carro da multa?

Andar com o cachorro no carro pode dar multa, se você estiver transportando o pet solto no carro.

De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro, é proibido transportar animais soltos no interior do veículo, levando a uma infração grave e o motorista pode ser multado em R$ 195,23 e ter cinco pontos na CNH.

‍Pode ser que o seu pet goste de colocar a cabeça para fora da janela ou sentar no banco da frente, mas o ideal é que o cachorro seja transportado de forma segura, podendo ser com cinto de segurança para pet ou uma caixa de transporte.

Assim você garante a segurança do seu amigo de quatro patas e também a sua segurança em caso de uma frenagem brusca ou um acidente de trânsito.

O que diz a lei sobre o transporte de cachorros em carros?

A legislação brasileira permite que os tutores de pet possam transportá-los em carros de passeio, desde que de forma segura, seja ela em uma caixa de transporte, com cinto de segurança feito para os animais ou outras possibilidades previstas em lei.

Segundo o Código de Trânsito Brasileiro, o transporte de animais precisa ser feito conforme os artigos abaixo:

Art. 252:  o pet precisa estar confortável na cadeirinha de cachorro para carro, na caixa transportadora ou com cinto de segurança, de preferência no banco de trás. Jamais no colo do motorista, nos seus braços ou entre as pernas.

Art. 169: dirigir sem prestar atenção é uma infração leve. Por isso, garanta que seu pet esteja acomodado de maneira adequada e confortável  no carro, evitando distrações ao volante. 

Art. 235: é proibido transportar o cachorro nas partes externas do carro, como na caçamba de uma caminhonete. Também não é permitido transportar o animal com parte do corpo para fora da janela.‍

Vale lembrar que transportar os animais na parte externa do carro ou com a cabeça para fora, além de gerar multa, o pet pode ter *otite, devido ao vento nas orelhas e até mesmo pular do carro.( https://www.camara.leg.br/noticias/1013801-comissao-aprova-regras-para-o-transporte-terrestre-de-animais-vivos/ )

FONTE: Portal Juntos Ponto Com - Publicação de Dezembro de 2023

*Doença é caracterizada pela inflamação no ouvido — mais propriamente, no conduto auditivo. Embora as causas sejam diversas, uma coisa é fato: ela provoca dor, incômodo, e pode se desenvolver para problemas ainda mais sérios.


O que fazer para curar otite canina? O tratamento da otite canina externa geralmente envolve a limpeza do conduto auditivo e a utilização de medicamentos tópicos, que podem conter antibióticos, antifúngicos e/ou anti-inflamatórios, dependendo da causa subjacente.




PETISCOS CONTAMINADOS JÁ MUDAM A ROTINA DOS DONOS DE CÃES:

ESPECIALISTAS ALERTAM QUE OS PETS

DEVEM INGERIR SOMENTE COMIDA

INDICADA POR PROFISSIONAIS

IMAGEM/CRÉDITOS: Internet

Além da Petitos, a Bassar Indústria e Comércio Ltda, a FVO Alimentos Ltda, a Peppy Pet Indústria e Comércio de Alimentos para Animais e a Upper Dog comercial Ltda receberam a determinação para o recolhimento de produtos após a detecção do uso de dois lotes de propilenoglicol contaminados com monoetilenoglicol (AD5035C22 e AD4055C21), fornecidos pela empresa Tecnoclean. Ao menos 54 mortes de cachorros são investigadas em diversos Estados. Ainda de acordo com o ministério, até o momento, não existe diretriz de suspender o uso de produtos que contenham propilenoglicol na sua formulação.

FRUTAS:

Apreensivo com os relatos, o dono da cachorrinha Milka de 3 anos, o diretor de arte Julian Yokomizo, de 30 anos, afirma que mudou alguns hábitos alimentares dela. "Em casa, tenho dado mais alimentos naturais, frutas que não fazem mal, como maçã e banana, favoritas da Milka. A veterinária recomendou as frutas e disse para inicialmente observar algum estranhamento. Ela se adaptou bem."

No dia a dia, o tutor também começou a verificar com mais cautela as marcas e fórmulas presentes nos rótulos das embalagens. "Estou mais atento e cauteloso com relação à escolha da marca, elementos e ingredientes, um hábito que deveria ser frequente, mas que na correria diária acaba passando batido", ressaltou ao dizer que já havia comprado petiscos de uma das marcas que tiveram produtos recolhidos.

Edmeia Braga, veterinária há 13 anos, tem duas unidades na região leste de Belo Horizonte, um pet shop (Pet Floresta), e uma clínica com de banho e tosa (Vetmais). Ela conta que vem recolhendo praticamente 90% dos petiscos de suas lojas. Entre seus clientes está Lilian Cunha, gerente administrativa, de 55 anos, tutora da Nina, uma shitsu, de 14 anos, que morreu no dia 14. "Foi uma morte súbita, infelizmente. Eu me sinto muito culpada, porque mesmo a Edmeia, que sempre foi nossa veterinária, sendo contra, eu sempre dei petiscos."

Sobre os produtos industrializados, a veterinária Verônica Ferreira de Oliveira Souza, da Clínica Veterinária Confiança, recomenda que o tutor busque marcas conhecidas. "E que oferecem vitaminas aos animais. Independentemente de ser natural ou não, é importante lembrar que o petisco não é uma alimentação."

Para Luiza Cervenka, consultora comportamental de cães e gatos e autora do BLOG COMPORTAMENTO ANIMAL DO ESTADÃO, mesmo com relação aos alimentos naturais, os cuidados não podem ser deixados de lado com a conservação dos alimentos utilizados. "Alguns tutores, que estão apreensivos em dar petiscos aos cães, solicitam receitas de petiscos caseiros. Porém, são alimentos mais perecíveis, que devem ser usados em poucos dias para que não haja contaminação por fungos ou bactérias", explica.

EMPRESAS:

Entre as empresas que receberam a notificação do Ministério da Agricultura, a Petitos Indústria e Comércio de Alimentos, logo após o início da fiscalização, afirmou que, preventivamente, iniciou a retirada dos produtos dos pontos de venda.

A Bassar Pet Food também continua realizando o recolhimento de todos os produtos fabricados a partir de 7 de fevereiro de 2022. E vem tomando todas as providências para ajudar na investigação dos fatos.

Já a FVO Alimentos informa que o propilenoglicol é utilizado na composição apenas dos produtos retirados do mercado. Todas as demais marcas produzidas pela companhia continuam sendo comercializadas, não havendo dúvidas quanto à segurança para consumo.

Procuradas novamente pela reportagem, a Peppy Pet Indústria e Comércio de Alimentos para Animais e a Upper Dog Comercial Ltda não se pronunciaram até o momento. Especializada em serviços e venda de produtos para animais de estimação, a Petz afirma que foi criado um canal de teleorientação com veterinários e reforça que adota "rigorosos processos de controle de qualidade" com aos fornecedores. Todos os produtos investigados foram retirados das lojas.

Por sua vez, a Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (ABINPET) recomenda que os consumidores consultem o SAC das respectivas empresas, para ter mais informações sobre o respectivo lote do produto adquirido. E fiquem atentos às informações do Ministério da Agricultura. (Colaborou Marina Rigueira, especial para o Estadão)

FONTE: Correio Braziliense-Sábado, 24/09/2022 – 09h36min

TRIBUNA DO NORDESTE FORTALEZA - 24/09/2022-11h49min.

WEB RADIO LUZ DO NORDESTE

WEB RÁDIO COSTA DO MAR

ADM.: Manuel Pereira - Regístro Mte/Ce nº 3543/2016

OUÇA https://bit.ly/3zwLdoz_wrluzdonordeste

https://webradiocostamar.webradiosite.com/ 

 




DIA INTERNACIONAL DO GATO:

IMAGEM/CRÉDITOS: INTERNET

VEJA COMO CELEBRAR ESSA DATA COM O PET.

Em 08 de Agosto comemoramos o Dia Internacional do Gato! Saiba como aproveitar essa comemoração.

O Dia Internacional do Gato é o momento de comemorar e celebrar a vida dos felinos que vivem na rotina e são insubstituíveis quando o assunto é "momento de fofura".

Segundo o Instituto Pet Brasil, em 2018, foram contabilizados mais de 23 milhões de gatos dentro das casas dos brasileiros, ficando atrás apenas nos cachorros e aves.

Logo, saiba mais sobre o Dia Internacional do Gato e veja produtos que podem ajudar o dia a dia do seu pet favorito.

OUTROS DIAS:

Mas, durante todo o ano, várias datas comemorativas são voltadas para os felinos. Confira alguns exemplos:

Dia Mundial do Gato: 17 de fevereiro

Dia de Abraçar Um Gato: 4 de junho

Dia Nacional do Gato: 29 de outubro (EUA)

QUAL A ORIGEM DO DIA INTERNACIONAL DO GATO? SAIBA TUDO:

Segundo o Estadão, a origem do Dia Internacional do Gato vem da iniciativa da International Fund for Animal Welfare (IFAW), em 2002, que tem como objetivo conscientizar e debater sobre como cuidar de forma saudável e benéfica dos felinos.

COMO CELEBRAR O DIA INTERNACIONAL DO GATO?

Neste dia, é importante ficar atento para o seu pet e pensar em como o cuidado com o gato pode ser melhorado. Dessa forma, confira dicas do que fazer no Dia Internacional do Gato:

1. ALIMENTE BEM SEU GATO:

Uma dica que pode ajudar a melhorar o dia do seu gato é alimentá-lo bem, opte por sachês ou rações de qualidade no mercado em busca de uma boa refeição, não apenas hoje, mas nos outros dias do seu gato.

Veja opções de alimentos para ajudar na dieta do seu gato.

2. LEVE SEU GATO PARA UM PASSEIO:

Gatos gostam de levar um sol e sentir um ar fresco, dessa forma, um passeio pode ajudar na qualidade de vida do pet.

Assim, é importante está preparado para que o passeio seja confortável para o felino, veja quais produtos podem ajudar.

FONTE: Rádio Jornal (Pernambuco) - 08/08/2022

T.N.F. - Segunda-feira, 08 de Agosto de 2022 - 16h04min.

Manuel Pereira - Regístro Mte/Ce nº 3543/2016

 




ALGUMAS VANTAGENS DE TER UM ANIMAL DE ESTIMAÇÃO. EM CASA PARA VOCÊ E

SUA FAMÍLIA:

TNF: Sexta-feira, 22/01/2021 - 16h32min. 

Ter um animal de estimação é tudo de bom.  Os pets estão conquistando cada vez mais espaço nas casas de seus donos e nos lares brasileiros. Ter um cachorro ou um gato para quem tem criança pequena em casa, trás uma série de benefícios que vão no desenvolvimento do pequeno. Se você adotar um filhote, pouco tempo depois de o bebê ter nascido, a adaptação de ambos vai ser mais fácil, especialmente para o cachorro que não vai estranhar aquela nova pessoa. Mas, se optar por adotar um cachorro quando o filho já for um pouco mais velho, a criança já tem um senso melhor de responsabilidade e entende que o animal depende dela para sobreviver. Cada família opta por aquilo que é melhor para ela e está tudo bem, não tem uma regra a ser seguida.

O primeiro benefício, é que ter um pet aumenta o sistema imune da criança, porque o contato dela com animais, como gato ou cachorro pode proteger a criança de algumas infecções e diminuir o risco dela ter asma ou dermatite atópica, duas condições que dão trabalho na infância, porque incomodam muito o pequeno. O motivo do animal estimular o sistema imune ainda é incerto, mas acredita-se que ter contato com eles, faz as defesas aprenderem a lidar com agentes externos como a poeira e o pelo. 

Quem nunca viu um vídeo de um bebê imitando o cachorro? Ou o gato e a criança brincando juntos? Isso tem uma explicação, os dois primeiros anos são fundamentais para o desenvolvimento da criança e nessa fase elas aprendem por repetição, então quando elas observam os animais em casa, tentam repetir as atividades que eles estão fazendo e isso é uma ótima forma de aprimorar o desenvolvimento motor das crianças.

Outra vantagem, é que eles são terapêuticos, existe até uma forma de tratamento chamado de Terapia Assistida por Animais (TAA), ela é recomendada para crianças que têm autismo, por exemplo. Um estudo mostrou que as crianças que têm autismo tendem a ficar mais calmas na presença de animais, entretanto, mesmo que o contato direto com o animal não ajude tanto, ele trás outros benefícios, como criar o senso de responsabilidade da criança, que faz com que ele tome os remédios necessários de forma mais tranquila. 

Ter um animal de estimação, também pode ensinar valores da vida, porque os pais podem ensinar sobre o nascimento, a reprodução e até mesmo algum acidente usando o pet como exemplo e isso facilita a compreensão da criança, porque deixa de ser uma ideia abstrata e se torna algo real. Nós sabemos que os animais vivem menos que nós, então a criança vai passar pela perda desse animal ainda na infância e é nesse momento que os pais podem começar a falar sobre luto com o pequeno e o preparar para outros momentos tristes da vida. Mas nem tudo precisa ser triste, porque conforme a criança vai crescendo e ganhando responsabilidades condizentes com a idade, ela passa a ter um senso de responsabilidade cada vez maior.

er um animal de estimação, também pode ensinar valores da vida, porque os pais podem ensinar sobre o nascimento, a reprodução e até mesmo algum acidente usando o pet como exemplo e isso facilita a compreensão da criança, porque deixa de ser uma ideia abstrata e se torna algo real. Nós sabemos que os animais vivem menos que nós, então a criança vai passar pela perda desse animal ainda na infância e é nesse momento que os pais podem começar a falar sobre luto com o pequeno e o preparar para outros momentos tristes da vida. Mas nem tudo precisa ser triste, porque conforme a criança vai crescendo e ganhando responsabilidades condizentes com a idade, ela passa a ter um senso de responsabilidade cada vez maior.

O estresse é um fator que está presente no dia-a-dia de todos, inclusive no dos bebês e das crianças, porque eles também sentem a correria que faz parte do dia-a-dia das famílias e ter um animal em casa, ajuda nesse controle do estresse, já que o ato de fazer carinho em animal libera hormônios como a ocitocina, conhecido como o hormônio do amor, ele tem a capacidade de aumentar os vínculos e melhora a resposta psicológica e fisiológica ao estresse. O CDC (Controle de Doenças dos Estados Unidos) publicou um estudo que comprova que ter um animal em casa, diminui o risco de ansiedade infantil.

Esse benefício é mais para quem tem cachorro, porque é mais fácil de sair para caminhar com ele do que um gato. Passear e brincar com o cachorro é uma ótima maneira de fazer ele se mexer e se exercitar, uma pesquisa fala que quanto mais envolvida a criança estiver com o animal, maior a chance de ela ser ativa. Ainda mais que as pessoas estão cada vez mais preocupadas com o sedentarismo e a obesidade infantil.

E por falar em obesidade infantil, alguns cientistas começaram a pesquisa qual é a influência entre os animais e a prevenção da obesidade infantil, um estudo na Universidade de Alberta no Canadá investigou a microbiota de 700 bebês e descobriram que, aqueles que convivem com os animais, têm duas vezes mais Oscillospira no intestino em comparação aos que não. Essa bactéria significa que a criança tem menos chance de ganhar peso. 

FONTE 2: Portal Boas Noticias - Por Isabel Martins

FONTE 1:  https://www.primistili.com.br/

TNF: Sexta-feira, 22/01/2021 - 16h32min. 

Manuel Pereira – Fortaleza/Ceará - Reg. Mte 3543-Ce / 2016

 




COVID-19:

PESQUISADOR ESCLARECE QUAIS CUIDADOS DEVEM

SER TOMADOS COM OS ANIMAIS DOMÉSTICOS:

A pandemia do novo coronavírus não afetou apenas os humanos. Em vários países, aumentou o número de animais domésticos abandonados. Uma das causas para isso é, provavelmente, econômica. Mas o receio de que os pets sejam vetores da Covid-19 também pode ter colaborado para o problema. O que é um equívoco: apesar da falta de estudos mais aprofundados sobre o tema, o risco de animais contraírem Covid-19, ou contaminar seus próprios donos, praticamente não existe. É o que explica o médico veterinário Paulo Abilio Varella Lisboa, pesquisador do Instituto de Comunicação e Informação em Saúde (Icict), da Fiocruz. Que acrescenta: em vez de perigo, animais domésticos podem ser muito benéficos para a saúde, em tempos de isolamento, ao colaborarem para diminuir o estresse e a ansiedade dos humanos. Nesta entrevista, ele explica os cuidados com a higiene dos bichos, que devem ser tomados mesmo fora do período pandêmico.

ICICT - Instituto de Comunicação e Informação em Saúde: Qual o risco da Covid-19 para cães e gatos domésticos? Eles podem se contaminar e até morrer ?


Paulo Abilio Lisboa: Até agora, há menos de 25 relatos em todo o mundo de cães e gatos de estimação infectados com SARS-CoV-2, e nenhum relato de animais positivos no Brasil. Isso apesar de, em 9 de junho, o número de pessoas infectadas ultrapassar 6,2 milhões no mundo e mais de 740 mil casos no Brasil. Além disso, nenhum relatório oficial publicado sugere que animais de estimação sejam fonte de infecção para seres humanos. Há evidências de que as infecções nos animais são geralmente resultado de um contato próximo de pessoas — tutores ou tratadores — infectadas com Covid-19. Mas há pouca ou nenhuma evidência de que os animais domésticos sejam facilmente infectados com SARS-CoV-2. E, considerando que a população mundial de cães e gatos está em torno de 2 bilhões, o número de animais infectados representa menos de 0,001% do total e, por isso, não representa nenhum risco potencial de transmissão para outros animais ou pessoas.

ICICT: Mesmo que não se contaminem, cães e gatos domésticos podem transmitir a doença a seres humanos ou levar o vírus para dentro da casa de seus donos, oferecendo risco de contaminação? 

Paulo Abilio Lisboa: Não há evidência ou estudos nesse sentido. Os poucos animais infectados parecem ter adquirido a infecção dos seus donos, pelo contato direto, e não o inverso. Tampouco há evidência de que animais sejam vetores mecânicos ou possam carregar o vírus, ou que o vírus possa se replicar nos animais. 

ICICT: O vírus pode grudar no pelo do animal? A sujeira que as patas trazem da rua pode representar risco? E as fezes e urina dos animais, podem transmitir o vírus?

Paulo Abilio Lisboa: Em teoria, um tutor pode infectar os animais através do espirro ou da tosse e a partir de partículas em suspensão. Porém não há estudos que mostrem a permanência do vírus nos tecidos cutâneos (pele e pelos) de cães e gatos. Em teoria, animais que circulam ou possam ter acesso a áreas contaminadas na rua poderiam carregar o vírus para dentro de casa, mas não há estudos demonstrando essa evidência. De qualquer forma, é recomendável a higienização das patas e do focinho com uma combinação de água e sabão neutro em pano umedecido. Mas essa higienização deveria ser feita habitualmente em todos os animais que vão à rua, independentemente da epidemia. Sobre urina, fezes e também saliva, não há nenhum estudo ou evidência cientifica da transmissão do vírus.

ICICT: É recomendável os donos adotarem alguma mudança de atitude com seus animais domésticos por causa da epidemia? Como, por exemplo, reforçar alguma medicação preventiva ou mudar a alimentação? 

Paulo Abilio Lisboa: Não há necessidade de nenhuma mudança. Os cuidados de saúde já utilizados pelo dono devem ser mantidos, inclusive os calendários de vacinação e emergências médicas. As clínicas veterinárias e os profissionais veterinários são classificados como atividades essenciais e estão trabalhando normalmente.

ICICT: Deve-se usar álcool em gel para limpar cães e gatos domésticos?

Paulo Abilio Lisboa: Não. O álcool em gel ou o álcool líquido em todas as suas concentrações pode ser abrasivo para a pele dos cães e gatos, principalmente se utilizado de forma rotineira ou crônica, e ocasionar lesões alérgicas ou tópicas.

ICICT: Cloroquina pode ser usada também para cães e gatos? 

Paulo Abilio Lisboa: Não. Não existe nenhuma indicação da cloroquina ou hidroxicloroquina para uso em animais, assim como os estudos não apontam sua eficácia nas pessoas. 

ICICT: É verdade que a epidemia aumentou o abandono de animais domésticos por seus donos?

Paulo Abilio Lisboa: Percebemos um maior abandono por conta de notícias veiculadas pela imprensa e a partir de ONGs e grupos de apoio e cuidados de animais. Há três fatos a considerar. Em primeiro lugar, as notícias iniciais de que cães e gatos foram infectados pelo SARS-CoV-2, o que gerou uma primeira onda de medo e abandonos por conta da desinformação e fake news. Em seguida, houve o abandono intencional, que possui duas características de cunho muito social. Em várias regiões, famílias ou pessoas idosas – que viviam de forma isolada ou sozinhas e que, por conta da quarentena, foram morar com outros parentes – tiveram que migrar ou abandonar sua moradia e, em muitos casos, não tiveram condições de levar o animal que morava com elas. Por outro lado, houve aspectos socioeconômicos: algumas pessoas, por desemprego ou diminuição da renda, abandonaram animais próximos a instituições ou parques públicos, ou mesmo nas ruas, para diminuir a responsabilidade sobre os cuidados do animal. E, por fim, alguns tutores pediram ajuda exatamente por conta de pessoas que abandonaram as casas e deixaram os animais. E isso aconteceu de forma mundial, principalmente nos EUA, que tem os dois maiores abrigos de animais do mundo, em Denver e Nova York.

ICICT: A notícia vinda da Europa de que os donos de gatos teriam alguma imunidade contra a Covid-19 faz sentido?

Paulo Abilio Lisboa: Tivemos relatos neste sentido, a partir da publicação de uma médica na Espanha, que observou que tutores de gatos tinham sinais menores em relação à doença ou não apresentavam sintomas. A informação da médica da Espanha é observacional e sem base científica nenhuma. Por isso, não devemos considerar essa hipótese. Mas temos outro aspecto menos falado que é o papel dos animais domésticos na casa das pessoas, diminuindo a sensação de isolamento e criando um momento diário de convívio e felicidade – reduzindo assim o estresse e a ansiedade, contribuindo com a saúde mental em tempos de isolamento. Pessoas felizes tem menos estresse e têm melhor escore imunológico, sendo naturalmente menos suscetíveis a doenças.

ICICT:: Outros animais domésticos – como papagaios, canários, periquitos, calopsitas, hamsters – podem representar risco de contaminação para seus donos? 

Não temos evidências (relatos, estudos ou pesquisas) de outros pets se infectarem pelo SarsCov-2. 

ICICT: Morcegos, que eventualmente entram em casas, são um risco de Covid-19 para os humanos? O SARS-CoV-2 veio mesmo de um morcego? 

Paulo Abilio Lisboa: Não, morcegos não representam risco. No Brasil a maior preocupação em relação aos morcegos é a possível transmissão do vírus da raiva. Sobre a origem do SARS-CoV-2, temos dois cenários possíveis. O primeiro tem o vírus evoluindo através de seleção natural em um hospedeiro não humano e pulando para humanos. Não há casos documentados de transmissão de um coronavírus de morcego para humanos. Mas todos os coronavírus anteriores passaram por um hospedeiro mamífero intermediário antes da infecção humana. A identidade do hospedeiro intermediário SARS-CoV-2 é atualmente desconhecida, mas vários animais foram sugeridos, principalmente pangolins. Em um cenário alternativo, uma versão não patogênica do vírus teria pulado de um hospedeiro animal para humano e depois evoluído dentro de humanos para seu estado patogênico atual. Mas nenhuma dessas hipóteses foi confirmada até o momento.

ICICT:: E os micos que entram pelas janelas em alguns prédios e casas próximo de matas? Apresentam risco? 

Paulo Abilio Lisboa: Também não há qualquer relato de infecção do Sars-CoV-2 em primatas. Assim, não há risco de transmissão de micos ou primatas para o homem. 

ICICT: E nas fazendas? Vacas, cavalos, cabras, patos, porcos, esses animais trazem algum risco? 

Paulo Abilio Lisboa: Não temos nenhum relato de infecção de Sars-CoV-2 em animais de produção. Assim, também não há risco de transmissão.

FONTE: Portal Fio Cruz - 22/06/2020

TNF-Quinta-feira, 14/01/2021 - 07h24min. 

Manuel Pereira - Jornalista - Reg. Mte. 3543-Ce./2016

 




10 DICAS PARA MANTER SEU BICHINHO SAUDÁVEL DURANTE PANDEMIA: 

Confira algumas orientações essenciais para cuidar do animal em tempo de isolamento:A reclusão recomendada pelos órgãos de saúde mudou a rotina de muitos humanos e cães. As pessoas começaram a trabalhar de casa e adiaram eventos sociais; os cachorros por sua vez, perceberam que seus passeios foram encurtados e até mesmo cancelados. O fato de ficar por muito tempo em casa pode abrir margem para o tédio, ansiedade e agitação que prejudicam o convívio para ambos. Para tornar a reclusão mais harmoniosa, a DogHero, uma empresa de serviços para animais de estimação da América Latina apresenta dicas para manter o seu cão saudável e feliz:

 

1) Mantenha a carteira de vacinação em dia:

É imprescindível manter a carteira de vacinação e a prevenção contra pulgas e carrapatos em dia, visando manter a saúde e bem-estar do pet e, eventualmente, prevenir a saúde dos pets e humanos em volta. "As vacinas em dia e a prevenção contra pulgas e carrapatos é essencial para manter o sistema imunológico do animal bem e livre de inúmeras doenças", lembra a veterinária da DogHero, Thaís Matos.

2) Higienize os potes de água e ração, coleira e brinquedos:
Entre os cuidados básicos em época de Covid-19, os tutores devem sempre lavar os utensílios, brinquedos, caminhas e guias com sabão e água corrente, assim é possível evitar o acúmulo de bactérias que podem prejudicar a saúde do pet. Não é recomendado o uso de álcool em gel na higienização dos utensílios e nem no animal, pois o produto pode gerar uma alergia e até mesmo intoxicar o cão.

3) Lave as patas com água e sabão após os passeios:
A recomendação dos órgãos oficiais é o isolamento social e evitar aglomerações. Mas, caso o cuidador opte pelos passeios com o pet, ele deve sempre limpar as patas e as outras áreas do corpo que estiverem sujas com sabão e água corrente ou lenço umedecido. "O tutor precisa ter atenção para não deixar as áreas úmidas e secar bem. Além disso, todos esses cuidados devem ser mantidos ao longo da vida do animalzinho, pois são básicos para que ele fique sempre saudável e trazendo muita alegria para nossas vidas", finaliza a veterinária da DogHero.

4) Aproveite o momento para ficar tempo com o pet:
Com a mudança na rotina, os pets também podem ficar estressados ao passarem muito tempo em casa, principalmente os que têm uma rotina de passeios ou de brincadeiras ao ar livre. Uma maneira de reduzir esse impacto na rotina dos pets é investir em brincadeiras, formas de entretenimento e dar um pouco mais de atenção a eles, de maneira que se sintam seguros e confortáveis e aproveitem ao máximo esse momento em que não podem sair.

5) Invista em brincadeiras para momentos de diversão:
O momento pode ser oportuno para aumentar a relação entre o pet e seu tutor. Para aliviar a ansiedade e estresse, os pais e mães de cães podem investir em brincadeiras caseira como: jogar a bolinha, pois estimula os instintos do pet e aproxima o tutor dele, pula pula, uma ótima opção para exercitar o cão, cabo de guerra com corda, deixando cão vencer de vez em quando, e esconde-esconde, para aguçar a curiosidade do pet e estimular o olfato deles. Outra opção para os tutores é incentivar as brincadeiras com brinquedos inteligentes ou "recheáveis", em que é possível colocar um alimento ou petisco dentro de uma garrafa pet e ele ficará tentando "caçar" a comida.

6) Cuidado com a quantidade de banhos:
Com a orientação da OMS para a população ficar em casa, os banhos dos cãezinhos em pet shops podem ser adiados. Assim, muito pais e mães de pets ficam na dúvida sobre qual a melhor forma de dar banho no cão. "O ideal é escolher um bom horário, um lugar seguro para evitar acidentes, ter por perto todos os produtos necessários para a higiene, proteger as orelhas do cãozinho e secá-lo bem", alerta a veterinária. Ainda, nesta época, o tutor não deve exagerar na quantidade dos banhos e, caso achar necessário, dê preferência para a escovação.

7) Mantenha uma alimentação saudável para o cão:
A alimentação do cãozinho merece uma atenção especial. É importante que o tutor mantenha ela o mais saudável possível e também invista em frutas como petiscos. Principalmente nos dias quentes, os tutores podem congelar petiscos e pedaços de frutas na forma de gelo ou em outros recipientes. Além de divertir o cão que irá lamber o gelo, ele também poderá saborear o alimento. Aposte em frutas benéficas para os cães como morango, banana, melão e melancia. Em caso de dúvidas, consulte o veterinário de sua confiança.

8) Limpe o xixi da maneira correta:
Durante o isolamento, outro comportamento que o cão pode desenvolver é o de fazer xixi em locais inapropriados, principalmente os cachorros que costumam fazer suas necessidades durante os passeios pelo bairro. O jeito é respirar fundo, manter a calma e limpar o mais rápido possível. Mais do que isso, é preciso empenho para eliminar o cheiro. No caso do xixi ter sido feito recentemente no tapete, o tutor pode cobrir a mancha com papel toalha para que a urina seja absorvida. Depois, é preciso lavar a área com água fria. Por fim, basta aplicar bicarbonato de sódio no local e depois de um tempo, usar o aspirador de pó.

9) Como ensinar o cachorro a fazer as necessidades no lugar certo:
Ensinar o pet a fazer as necessidades no local correto pode ser um desafio para muitos pais e mães de cães. Porém, não existe limite de idade para ensinar o animalzinho a usar o jornal ou o tapete higiênico. "O tutor deve escolher um cantinho, criar uma rotina, ter paciência e investir em associações positivas", comenta a especialista da DogHero.

Também é importante que os tutores respeitem os horários de passeios e usem a mesma rotina para colocar o animal no cantinho indicado e, assim que ele fizer as necessidades, parabenize com um carinho um petisco. Já aqueles que estão acostumados com textura da grama ou da rua, a dica é escolher uma grama sintética para o pet fazer as necessidades. A regra geral é: nunca esfregue o focinho do cão no xixi ou cocô, pois não são atitudes educativas e sim repreensões que agravam o quadro.

10) Aprenda a lidar com o latido do cão:
É importante ressaltar que o latido é uma característica inerente do cão. O problema é quando o latido fica excessivo, incomoda o tutor e em alguns casos, até os vizinhos. Porém, apesar do desconforto, não é recomendável gritar com o cachorro. Elevar o tom de voz pode ser interpretado como uma ameaça e, assim, o cãozinho se sentirá mais estressado e ansioso, o que pode fazê-lo latir mais. Um solução é acalmá-lo e distraí-lo utilizando os recursos que tem em casa; além disso brincadeiras e carinhos são bem-vindos.

FONTE: Portal Engeplus - 23/05/2020 - 12h34min.

TNF - Sexta-feira, 19/06/2020 - 12h53min.

Manuel Pereira - Fortaleza - ceará




ZOOFILIA:

HOMEM É PRESO AO SER FLAGRADO POR POLICIAIS ESTUPRANDO

UMA OVELHA PERTO DE CASA, EM MUNICÍPIO DA REGIÃO DA AMUREL:

Um idoso de 75 anos foi preso nesse fim de semana, em Tubarão, acusado de praticar maus tratos a animais por meio de relações sexuais. A prisão foi feita pela Polícia Civil, através da Divisão de Crimes Ambientais.

Segundo a polícia, o homem já era conhecido por conta das constantes denúncias. Após coleta de informações, uma guarnição se dirigiu até um endereço próximo da casa do idoso. Ali, os policiais flagraram o exato momento em que ele mantinha relações sexuais com uma ovelha, próximo da via pública.

De acordo com a Polícia Civil, o animal estava com as quatro patas amarradas e bastante ferido. A ovelha foi resgatada pela Unidade de Vigilância de Zoonoses da cidade para os devidos tratamentos.

O idoso foi autuado em flagrante pelos crimes de maus tratos, ato obsceno, dano qualificado e desacato, já que xingou os agentes durante a prisão e danificou parte da viatura policial. Ele foi encaminhado ao Presídio Regional de Tubarão.

FONTE: Portal da Hora - Sc - 19/05/2020

TNF - Terça-feira, 19/05/2020 - 21h27min. 

Manuel Pereira - Fortaleza - Ceará

 




 

PRESO POR MAUS-TRATOS:

POLICIAIS PRENDEM SUSPEITO POR ATIRAR

EM GATO EM CIDADE DE MATO GROSSO:

Policiais militares prenderam um homem por maus-tratos aos animais, no sábado (16.05), em Querência (a 717 km de Cuiabá). O suspeito feriu o olho de um gato com arma de pressão (carabina), o que acabou ocasionado cegueira no animal.

De acordo com boletim de ocorrência, o dono do animal de estimação acionou a PM via 190 para denunciar o vizinho que teria machucado o gato. O denunciante informou que viu o suspeito correndo na rua do bairro atrás do seu gato com uma carabina.

Durante a diligência, os policiais localizaram o suspeito que alegou que o ferimento no olho do gato foi acidente. A arma de pressão foi apreendida e o suspeito detido em flagrante.   O animal foi encaminhado à uma clínica veterinária com um ferimento grave no olho.

FONTE: Cenário MT - 19/05/2020 - 07h59min. 

TNF - Terça-feira, 19/05/2020 - 20h43min.

Manuel Pereira - Fortaleza - Ceará

 




 

CONVÍVIO COM PETS DURANTE PANDEMIA REQUER CUIDADOS:

Animais de estimação no ambiente doméstico precisam de atenção especial.

Mesmo que não sejam portadores do vírus, eles podem transportá-los.

Ainda que não existam informações conclusivas sobre a transmissão da COVID-19 pelo contato com animais de estimação, há recomendações para quem convive com os pets, considerando que as medidas quanto ao isolamento domiciliar fazem essa proximidade mais frequente neste momento. É hora de reforçar cuidados. Profissionais ensinam que, mesmo com a constatação sobre diferentes cepas do coronavírus que atingem cães e gatos, trata-se de um tipo a que o ser humano resiste e não tem relação com a classe do coronavírus que está causando a pandemia atual.

“Sabemos que os pets não são portadores da infecção, mas podem ser carreadores. Se em contato com o vírus, podem transportá-los pelas patas ou pelo. É preferível que os donos evitem sair com os animais, que os passeios sejam restringidos”, diz o médico-veterinário Paulo Henrique Mendes Barra. “Os cães e gatos têm seu próprio coronavírus, o alphacoronavírus, que causa sintomas gastroentéricos, como diarreia e vômito em cães. Já nos gatos, o vírus transmite a peritonite infecciosa felina. Esses vírus nada têm a ver com a COVID-19 (betacoronavírus), que ataca as vias respiratórias de seres huma- nos. Humanos não passam o betacoronavírus para animais, e animais não passam o alphacoronavírus para humanos”, explica.

Pesquisas e estudos estão em curso a fim de esclarecer quais animais podem ser suscetíveis ao micro-organismo. Por enquanto, a Organização Mundial de Saúde (OMS), a Organização Mundial da Saúde Animal (OIE) e o Conselho Federal de Medicina Veterinária elencaram recomendações para tutores de animais de estimação e médicos-veterinários. Entre as informações, a orientação para as pessoas que já contraíram o coronavírus evitarem o contato com os animais, já que não há dados precisos sobre a infecção em pets. Quando o convívio é inevitável, uma boa ideia é usar luvas e máscara facial, sempre que possível. Outro conselho é evitar passear com os animais em lugares de grande circulação de pessoas, como parques e praças.   

HIGIENIZAÇÃO:

 Os hábitos de higiene com os animais de estimação também devem ser redobrados. É fundamental lavar bem as mãos antes e depois de brincar ou tocar nos bichos. A higiene das mãos com água e sabão é recomendada ainda depois de manusear os alimentos e limpar a urina e as fezes. Outra medida é evitar beijar, receber lambidas ou compartilhar comida com o pet.      

Se precisar levar o animal ao veterinário, chegue para ser atendido no horário marcado para não ficar na sala de espera junto com outros animais ou pessoas. O veterinário deve limpar o ambiente onde os animais são atendidos, passando álcool em gel, hipoclorito ou composto quaternário de amônia, que são produtos de limpeza indicados para combater vírus.      

O QUE É O CORONA VÍRUS?   

Coronavírus são uma grande família de vírus que causam infecções respiratórias. O novo agente do coronavírus (COVID-19) foi descoberto em dezembro de 2019, na China. A doença pode causar infecções com sintomas inicialmente semelhantes aos resfriados ou gripes leves, mas com risco de se agravarem, podendo resultar em morte. 

FONTE: Estado de Minas - Atualizado em 31/03/2020 11h41min. 

TNF - Sexta-feira, 24/04/2020 - 12h17min.

Manuel Pereira - Fortaleza - Caará    




COMO CUIDAR DO SEU ANIMAL DE ESTIMAÇÃO:  

IMAGEM/CRÉDITO: Portal Wikihow.com

Ter um bichinho de estimação é uma delícia, mas os pets também podem dar bastante trabalho. Com um pouquinho de preparo, pesquisa e amor incondicional, porém, cuidar de um bichinho não é nada impossível. Aqui vão algumas dicas para você aprender a tratar bem desse novo membro da família.    

Preparando-se para receber um bichinho:  

Veja se tem condições de cuidar de um animal de estimação. 

Embora seja ótimo ter um bichinho em casa, nem sempre é fácil cuidar dele. Tempo, dinheiro e amor são pré-requisitos básicos e você também precisa estar atento às necessidades específicas da espécie e da raça do seu amiguinho. Não adote ou compre um bichinho se não estiver disposto a cuidar dele a longo prazo.  

A maioria dos animais de estimação exige bastante atenção e cuidado ao longo do dia. Pense duas vezes se passa muito tempo fora e não pode cuidar do pet.  Caso tenha filhos, aposte em animais que sejam bons com crianças. Os hamsters e os peixes, por exemplo, são ótimos para os pequenos.  Caso esteja planejando uma mudança de cidade ou de estilo de vida, deixe para arranjar um pet quando estiver em um momento mais estável. 

Escolha um bichinho adequado ao seu estilo de vida.
Até mesmo as raças de cachorro têm diferentes necessidades entre si. Na hora de escolher um pet, veja se pode prover corretamente para o bichinho. Faça uma pesquisa sobre o comportamento e as necessidades de diferentes animais e não fique preso a uma única espécie ou raça. Você pode acabar tenda uma surpresa agradável e encontrando o animalzinho perfeito para a sua família se mantiver a cabeça aberta. Aqui vão algumas noções gerais de cada espécie que você deve ter em mente na hora de escolher um animal de estimação:
Cães: embora as necessidades dos cachorros variem de raça para raça, todos os cães precisam de atenção, exercício e espaço para correr.

Gatos: inteligentes e individualistas, os gatos não carecem de tanta supervisão, mas ainda precisam de amor e atenção. Do contrário, eles podem acabar ficando rebeldes.

Hamsters, gerbos, furões e outros roedores: econômicos e de vida curta, os roedores são ótimos bichinhos para marinheiros de primeira viagem. O único problema é que eles costumam feder um pouquinho.

Peixes: os peixes precisam de atenção e cuidados constantes para crescer bem e não são muito receptivos a carinhos. Ter um peixe é um pouco parecido com ter um jardim.

Lagartos: os lagartos não precisam de muita companhia e costumam ser fáceis de cuidar. Porém, eles também não são muito afetuosos e tendem a ser difíceis de diagnosticar quando ficam doentes.

Pássaros: os pássaros fazem uma bagunça danada e costumam ser barulhentos. Eles também podem ser caros e temperamentais, principalmente se forem de espécies de maior porte, como os papagaios.

Escolha cuidadosamente a raça do seu  PET, principalmente se tiver filhos:

Resolver que quer um cachorro (ou qualquer outro bichinho) e sair correndo para a loja de animas sem levar em conta as necessidades de cada raça é um erro crasso.Algumas raças de cachorro são pastoras naturais, o que faz com que elas sejam ótimas para pessoas sozinhas. Porém, outras raças, como o border collie, têm o instinto de pastoreio no sangue. Assim, sempre que uma criança se afasta do "rebanho", o collie corre para pegá-la de volta. E como o collie faz isso quando está pastoreando ovelhas? Ele morde as ovelhas! Esse instinto pode fazer com que o cãozinho acabe machucando os pequenos. Não se esqueça de fazer uma pesquisa extensiva sobre o comportamento de cada raça. 

É essencial que o bichinho viva em um ambiente seguro, confortável e que atenda às necessidades dele. Alguns animais, como os gatos, se adaptam facilmente a diferentes espaços. Os felinos podem viver sem problemas tanto em fazendas quanto em grandes cidades. Outras espécies, porém, têm necessidades mais específicas. Os cavalos, por exemplo, precisam de um pasto e de um lugar que lhes sirva de abrigo.

Caso opte por um bichinho que não fique confinado a um aquário ou gaiola, sendo livre para andar pela casa, separe um lugar fora do tráfego doméstico, como um cantinho de um quarto, para que ele possa dormir sem ser perturbado. Não se esqueça da caixa de areia se esse bichinho for um gato que passe muito tempo dentro de casa e lembre-se sempre de manter o banheirinho do seu  PET limpo.  

Leve em conta o orçamento e a sua capacidade de arcar com responsabilidades:

Alguns bichinhos custam mais caro do que outros e é preciso que você tenha uma estimativa realista do quanto pode gastar com um pet. Também é importante que você avalie rigorosamente o seu grau de maturidade e o tempo que tem disponível para cuidar de um bichinho.

Parte do dinheiro gasto com um  PET novo já sai do bolso do dono antes mesmo do animal chegar em casa. Dependendo da espécie escolhida, pode ser que você precise de uma caixa, de um aquário ou de uma coleira.

Não se esqueça de que os gastos com o bichinho não vão acabar logo de cara. Leve em conta o preço da comida, das consultas preventivas com o veterinário e das vacinas. Não fique achando que você só vai precisar levar o seu bicho de estimação ao médico em caso de emergência. A prevenção pode sair um pouco cara, mas é essencial para manter os animais saudáveis.       

Leve em conta o orçamento e a sua capacidade de arcar com responsabilidades:     

Alguns bichinhos custam mais caro do que outros e é preciso que você tenha uma estimativa realista do quanto pode gastar com um  PET. Também é importante que você avalie rigorosamente o seu grau de maturidade e o tempo que tem disponível para cuidar de um bichinho.   

Parte do dinheiro gasto com um pet novo já sai do bolso do dono antes mesmo do animal chegar em casa. Dependendo da espécie escolhida, pode ser que você precise de uma caixa, de um aquário ou de uma coleira.     

Não se esqueça de que os gastos com o bichinho não vão acabar logo de cara. Leve em conta o preço da comida, das consultas preventivas com o veterinário e das vacinas. Não fique achando que você só vai precisar levar o seu bicho de estimação ao médico em caso de emergência. A prevenção pode sair um pouco cara, mas é essencial para manter os animais saudáveis.    

Compre os materiais necessários de antemão.    

Converse com o funcionário da pet shop ou da feira de adoção para saber do que você precisa (casinhas, brinquedos, itens de higiene etc.) e vá às compras antes de levar o seu bichinho para casa. Ensine aos outros membros da família como usar os utensílios comprados para que ninguém fique perdido.  

  • Caso tenha crianças pequenas em casa, prepare-as para receber o bichinho pedindo para elas alimentarem uma boneca ou regarem as plantas com alguma frequência.
  •      
  • Separe um dinheiro para o bicho de estimação.
  • Ter um pet não costuma ser assim tão caro, mas isso não significa que você não vai precisar gastar dinheiro. Aqui vai uma estimativa dos custos anuais convertidos para reais associados a cada espécie de acordo com a Sociedade Americana para a Prevenção da Crueldade Contra Animais:  
  • Cães - R$ 2 mil a R$ 3 mil, dependendo do porte.  
  • Gatos - R$ 2 mil.  
  • Coelho - R$ 2.500.  
  • Roedores - R$ 1 mil a R$ 2.500, dependendo do porte. 
  • Peixes - R$ 150.  
  • Pássaros pequenos - R$ 1.500.  
  • Pássaros grandes (papagaios, araras) - R$ 2.500 a R$ 4 mil.  
  • Separe mais algumas centenas de reais para gastos emergenciais com o veterinário.  
  • Marque consultas regulares com o veterinário.
  • Lembre-se, também, de levar o bichinho ao médico logo após a adoção. Assim como os humanos, os animais precisam de check-ups regulares para identificar problemas antes que eles se tornem doenças graves. Na primeira consulta, aproveite para perguntar com que frequência você deve agendar exames e se informar sobre as necessidades médicas e nutricionais do bichinho.
  • Marque as vacinas o mais rápido que puder. Siga a risca as recomendações do veterinário no que diz respeito a vacinas e outros medicamentos preventivos. Alguns cachorros, por exemplo, precisam tomar um vermífugo específico para parasitas cardíacos.
  • Pergunte ao veterinário em que sintomas você deve ficar de olho se o bichinho ficar doente.  
  • Castre o seu cão ou gato para evitar o crescimento descontrolado da população.
  • Anote o telefone do veterinário e o número de uma emergência veterinária para casos mais urgentes.
  • É muito importante saber bem como o seu animal de estimação costuma se comportar. Ele provavelmente vai começar a agir de maneira estranha se ficar doente ou se machucar, dormindo mais e ignorando a comida, entre outras coisas. Caso o seu pet comece a fazer coisas fora do comum, veja se ele está ferido e monitore o consumo de água e comida dele. Leve-o ao veterinário se ele tiver feridas preocupantes ou parar de comer ou beber. 

 

  • Cuide das necessidades nutricionais do seu novo "membro da família":
  • Nem sempre a ração mais barata é a mais saudável, e, embora seja super fofinho quando os animais pedem a nossa comida, os alimentos humanos podem fazer mal para eles. A comida que nós comemos contém minerais e outros elementos que podem ser tóxicos para os bichinhos. Alimente o seu pet apenas com comidinhas apropriadas e aja com responsabilidade na hora de determinar os tamanhos das porções.    
  •  
    Converse com o veterinário ou faça uma pesquisa sobre que comida dar para o seu bichinho e em que quantidade. 
  • Embora sejam mais caros, os alimentos naturais são bem mais saudáveis do que as rações secas ou processadas.  
  • Fique de olho na dieta do bichinho. Diversos alimentos comestíveis para seres humanos são tóxicos para animais e podem deixá-los doentes. É imprescindível que você se informe a respeito do que o pet pode ou não comer.
  • A supernutrição é um problema tão grave quanto a subnutrição. O ideal é que o bichinho coma a quantidade exata de comida de que precisa e nada mais. Para alguns animais, as necessidades nutricionais mudam de acordo com as estações do ano. Os cavalos e outros animais de pasto, por exemplo, costumam precisar de mais feno em épocas de escassez de grama.    
  • Leia o rótulo da ração para ver se ela é verdadeiramente nutritiva e se informe acerca de alimentos prejudiciais à saúde do animal. 
  •    
  • É essencial que o seu bichinho tenha um suprimento constante de água. Dê uma olhada na vasilha dele pelo menos uma vez por dia para ver se ela está cheia e se a água está limpa e pura.   
  • Mantenha o seu pet e o cantinho dele bem limpos: 
  •  
  • Assim, vocês dois ficarão saudáveis e felizes por bastante tempo. Monte um cronograma de limpeza e siga-o à risca. Dê um banho no bichinho a cada duas ou três semanas e faxine a casinha dele para prevenir o mau cheiro e evitar doenças.   
  • Veja se o cachorro precisa de uma higiene mais profunda. Enquanto alguns animais são perfeitamente capazes de cuidar de si mesmos, outros precisam de banhos e escovações para ficarem realmente limpos. A higiene deve ser feita com frequência em cães e gatos de pelo longo.  
  • Leve o bichinho para tomar banho em uma pet shop com mangueiras e banheiras específicas se ele for um animal grandinho, como um cão ou um gato.   
  • Escove o pelo ou lave as escamas do pet algumas vezes por semana.   
  • No caso de cães e gatos, também é importante que você corte as unhas do bichinhos para que elas não quebrem de maneira dolorosa.   
  • Acostume o pet com banhos e outros procedimentos de limpeza desde pequenininho. Use escovas macias para desembaraçar o pelo e vá com calma ao desfazer os nós das pelugens longas e embaraçadas. Não saia arrancando tudo que encontrar pelo caminho. As escovas podem ser encontradas em qualquer pet shop.    
  • Use água morna para dar banho no animal e invista em produtos hipoalergênicos. Nem sempre é necessário comprar um xampu especial, mas os produtos muito perfumados podem causar urticária em alguns bichinhos.   
  • Leve o animalzinho para tomar banho em uma pet shop se não confia em suas próprias habilidades. Assim, você não corre o risco de machucá-lo acidentalmente.   
  • Leve o pet para fazer exercícios, se for necessário:

 

    • Alguns animais não precisam de muita coisa além de um espaço seguro para se movimentar. Os coelhos só precisam de um cercadinho, ao passo que os peixinhos se dão por felizes com um aquário grande o bastante para eles nadarem. Outros animais, porém, deve se exercitar regularmente.
    • Os cachorros requerem um esforço maior dos donos para se exercitarem, já que precisam sair para passear com uma certa frequência. Fazer com que os bichinhos se exercitem vai deixá-los menos agressivos e evitar comportamentos destrutivos.   
    • Descubra se o bichinho que você quer comprar é de uma espécie que precisa de exercícios regulares, como um cachorro, e informe-se sobre as atividades recomendadas para ele. Veja se o seu estilo de vida permite que você saia com o pet para passear antes de levá-lo para casa.
    Informe-se sobre como cuidar do bichinho.
  • Embora este artigo ofereça um guia geral para aspirantes a donos de pets, cada animal é um animal e você vai precisar se adaptar às necessidades específicas do seu bichinho. Converse com amigos que tenham animais parecidos, procure livros sobre o assunto na biblioteca e entre em fóruns de internet sobre a raça ou a espécie do pet. Informação nunca é demais.
    • Não seja muito rígido com o bichinho logo que ele chegar na sua casa. Os animais também tem personalidades, vontades e necessidades próprias.

      Dando atenção para o bichinho

       

      1. Imagem intitulada Take Care of Your Pet Step 8
        Dê bastante amor para o pet.
      2. Todo mundo sabe que cães e gatos carecem de afeto, mas até mesmo peixes e lagartos precisam de carinho e dedicação para crescerem felizes e saudáveis. Assim como os humanos, os animais são seres sociais. Separe um tempinho para brincar com o seu pet e estimulá-lo física e mentalmente.
        • Dê espaço para o pet se movimentar. Quanto maior ele for, de mais espaço ele vai precisar.
        • Compre brinquedos que você e o seu animal de estimação possam usar juntos.
        • Sempre que o bichinho se comportar bem, dê uma recompensa para ele para estimular o bom comportamento.

       

       

      1. Imagem intitulada Take Care of a Pet Step 8
        2
      2. Treine o seu bichinho, se precisar.
      3. O adestramento é uma parte importante dos cuidados com os animais de estimação e serve para manter tanto o bichinho quanto as pessoas que interagem com ele em segurança.
        • Caso tenha um gato em um apartamento, é essencial que ele aprenda rapidamente a se aliviar na caixinha de areia. Ensine-o a usá-la e faça com que ele entenda que aquele é o único lugar em que ele pode fazer as necessidades.  A caixinha de areia deve ser limpa com frequência (uma ou duas vezes por dia, dependendo do gato).  Já a comida deve ser dada entre duas e três vezes por dia, dependendo do bichano, e a vasilha de água deve estar sempre cheia.
        • Os cachorros precisam ser adestrados para não fazer cocô e xixi fora do lugar e pular nas pessoas quando elas entram na casa. É muito importante que o dono mostre para o cãozinho quem é que manda. Porém, jamais faça isso de forma abusiva ou prejudicial ao bichinho.
      4. Imagem intitulada Take Care of a Pet Step 9
      5. Separe um tempinho na agenda para o pet:
      6.  Alguns animais precisam de mais atenção do que outros, logo, o tempo que você deve separar varia. O importante é que você seja capaz de atender a todas as necessidades do seu bichinho de estimação.
        • Passe um tempinho com o pet diariamente. Às vezes, basta ficar sentadinho do lado dele. Os animais ficam mais felizes do que parecem só de relaxar ao lado dos donos.
        • Os cachorros devem ser levados para passear e os hamsters precisam correr nas rodinhas.  As brincadeiras devem ser divertidas tanto para o pet quanto para o dono, mas não se esqueça de que elas também devem ser seguras.
        • Veja se o seu bichinho precisa socializar com outros animais e brinque com ele. Os cães são extremamente sociáveis e precisam de bastante tempo com os donos. Corra atrás do seu cachorro ou use brinquedinhos para ajudá-lo a se exercitar. Além disso, os cães também gostam bastante de morder. Compre um brinquedo que ela possa mastigar para mantê-lo entretido.

         

        Imagem intitulada Take Care of a Pet Step 10
        • Ame o pet:
      7. A sua relação com o bichinho deve ser sempre uma relação de amor. Mostre para ele o quanto você o ama com bastante carinho e brincadeiras.
        • Os animais de estimação devem ser tratados como verdadeiros membros da família. Um abraço costuma ser ótimo tanto para o pet quanto para o dono. Lembre-se, também, de que o bichinho é sensível ao seu tom de voz.
        • Os cavalos precisam de bastante atenção. Eles podem ficar arredios como cavalos selvagens se não receberem carinho suficiente. Dê um lanchinho especial para o cavalinho de vez em quando, leve-o para dar uma volta ou cavalgue um pouquinho nele para se divertir.
        • Use reforços positivos para treinar o bichinho. Jamais seja cruel ou abusivo com ele. Lembre-se, também, de manter o pet e o cantinho dele limpos.
        • Caso tenha um animal de pequeno porte, limpe a gaiolinha dele com frequência. O bichinho vai achar que você não o ama se deixar o cantinho dele acumular sujeira. Passe um aspirador de pó na casa para limpar os pelos e lave a caminha do cachorro com frequência. A falta de higiene pode acabar causando doenças, portanto, tome muito cuidado com a limpeza!

         

        • FONTE: Texto e Imagens: Wiki How em Português 
        • TFF - Quinta-feira, 26/03/2020 - 14h10min. 
        • Manuel Pereira - Fortaleza - Ceará  

         




  

 

DELEGACIA ESPECÍFICA: 

 

 

PARANÁ PODE GANHAR 1ª DELEGACIA ESPECIALIZADA

EM CRIMES CONTRA ANIMAIS:

O objetivo é dar mais rigor na punição contra crimes

de maus-tratos e abandono de animais no estado.

 

O aumento no número de casos de animais em risco ou abandonados no Paraná fez com que o governador do Estado decidisse redigir um projeto de lei criando uma delegacia específica para investigar esse tipo de caso.

Ratinho Jr enviou seis propostas no início deste ano para a Assembleia Legislativa. A substituição do Código Estadual de Proteção de Animais pelo Código Estadual de Direitos Animais é uma delas. O objetivo é dar mais rigor na punição contra crimes de maus-tratos e abandono de animais no estado.

Em dezembro de 2019, graças à atuação de policiais do Paraná, uma rinha de cães foi desmontada na região de Mairiporã, em São Paulo. Na ocasião, 19 cachorros foram resgatados. De acordo com dos agentes, um deles não sobreviveu em uma das lutas e foi servido como churrasco para os participantes.

Na Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente (DPMA) do Paraná, casos de violência contra animais lideram o ranking das demandas. Só no ano passado, mil animais foram resgatados. Em um dos casos, 72 cães que estavam sendo explorados em comércio na região de Curitiba e São José dos Pinhais foram salvos pelos agentes.

FONTE: Notícias ao Minuto/Conteúdo Estadão - 14/02/2020 - 15h45min. 

TNF-Sexta-feira, 14/02/2020 - 21h58min. - Fortaleza-Ceará - Manuel Pereira

 




 

DEPUTADO VAI AO MINISTÉRIO PÚBLICO APÓS MORTE

DE 50 CACHORROS EM BREJO SANTO:

 

CRÉDITOS: Blog do Jocélio Pereira 

Em Brejo Santo, a morte de 50 animais de rua, em menos de dois meses, resultou em uma representação ao Ministério Público, Polícia Civil e Batalhão de Policiamento do Meio Ambiente, para que seja apurada suspeita de envenenamento. A ação é do deputado Guilherme Landim (PDT).

Gatos e cachorros estariam sendo mortos pela população, como medida de controle de natalidade.   O deputado atuará ainda para estabelecer que, em cada microrregião, haja um castra-móvel e um centro de controle de zoonoses. Estas políticas deverão ser fruto de uma atuação entre governo do estado e prefeituras.

FONTE: Blog do Jocèlio Pereira - 06/07/19 

TNF: Segunda-feira, 08/07/19 - 15h05min.

 




 

PRIMEIRO MUNDO:

HOLANDA É O PRIMEIRO PAÍS A NÃO TER MAIS CACHORROS ABANDONADOS NAS RUAS:

(Tumblr/Reprodução)

De acordo com uma estimativa da Organização Mundial da Saúde, de 2015, existem mais de 30 milhões de animais abandonados nas ruas, somente no Brasil. No mundo, o número é ainda maior: a estimativa mais recente é de 600 milhões. Infelizmente, um dos motivos que torna este fato tão comum para as pessoas que cruzam com esses animais diariamente é a falta de punição para quem os abandona. Contudo, não é preciso muito esforço para diminuir esses números alarmantes. E a Holanda é prova disso. Sabia que o país se tornou o primeiro no mundo a não ter cães abandonados?

A conquista da Holanda não envolveu nenhum tipo de sacrifício animal ou apreensão em canis. Na verdade, o governo resolveu a questão da forma mais simples possível: mudança nas leis e campanhas de conscientização. Uma decisão que todos os outros países deveriam se espelhar, né?

Entre os quatro pilares estabelecidos pelo governo estão leis mais duras para quem abandona cachorros, multas de milhares de euros como punição pelo abandono, campanhas de castração e conscientização e altas taxas de impostos para compra de cães de raça. Foi dessa forma que o número de cães abandonados diminuiu, já que os que estavam nas ruas não podiam se reproduzir mais e as pessoas passaram a preferir adotar do que comprar.

Ah! Se os outros países seguissem o exemplo!

FONTE: Top Buss - 19/10/18

TNF: Sábado, 20/10/18 - 12h47min.

 




 

QUE RAÇA !!! 

NOMES REUNEM RAÇAS COMO PUG, SAMOIEDA, BULLDOG

FRANCÊS E ROTTWEILER:

Uma lista com as raças de cachorro mais caras no Brasil;

Na hora de ter um animal de estimação, muita gente busca em locais de adoção o bichinho, mas outras optam por comprar um cachorro, por exemplo.   Algumas vezes, o motivo é que os futuros donos querem uma raça   específica de cão, que nem sempre pode ser encontrado em canis.   A parte ruim é que o animal pode custar bem caro para seu bolso. O site 'IG' elaborou uma lista das 10 raças mais caras de cachorro no Brasil. Veja!

10º lugar: Pug

Pequeno, gordinho e fofo, o Pug é uma das raças que mais faz a cabeça do brasileiro. De origem chinesa, esse cão se espalhou pelo mundo e se tornou muito famoso aqui. Por causa dessa enorme popularidade, muitas pessoas o desejam e, consequentemente, aumenta seu preço no mercado. Um Pug pode custar entre 2 mil e 5 mil reais. Apesar do alto valor, é uma raça muito atenciosa, brincalhona e alegre, se relacionando bem com qualquer pessoa.

9º lugar: Terra Nova

De porte bem grande e robusto, o Terra Nova - também chamado de Newfoundland - é conhecido pelo seu instinto protetor. É corajoso e bastante zeloso pelo seu território e da família, realizando sua tarefa de forma silenciosa. Apesar disso, é muito dócil, gentil e tranquilo, se dando bem com qualquer pessoa, inclusive crianças. Originário do Canadá, seu preço no Brasil é bem alto, indo de 3 a 6 mil reais.

8º lugar: Chihuahua

O Chiahuahua costuma ser lembrado pelo seu latido estridente e teimosia, mas ele só é assim por causa de sua personalidade forte. Esse pequeno cão nasceu no México e ganhou popularidade aqui no Brasil ao longo dos anos. Seu valor começa em 2 mil e pode chegar até 8 mil reais. Na maioria das vezes é carinhoso, vivaz, leal e apegado aos donos. No entanto, também sabe ser territorialista, agressivo e ciumento quando percebe que está no comando.

7º lugar: Samoieda

Originário da Sibéria, o Samoieda tem uma pelagem bem vasta e grossa, perfeita para morar em regiões frias. Em relação a sua personalidade, é muito amigável e dócil, recebendo bem até estranhos. Embora manso, pode ser usados como cães de alerta, pois tende a latir quando percebe algo ou alguém diferente. É muito apegado a sua família, sempre agindo de forma amorosa. No mercado, o valor do Samoieda gira em torno de 4 mil a 8 mil reais.

6º lugar: Bulldog Inglês

O Bulldog inglês é conhecido por ser calmo, tranquilo e bem preguiçoso. Não é a toa que está sempre com uma cara despreocupada e sonolenta. Porém, quando ele deseja brincar, se prepare porque a casa ficará de ponta cabeça. Costuma ser brusco e atrapalhado na hora da diversão. É por essas características que é uma raça tão querida no Brasil, variando o preço entre R$ 3 mil e R$ 8 mil.

5º lugar: Bulldog Francês

Originário da França, essa variação de Bulldog é menor, mais esguia e tem orelhas empinadas. Seu temperamento é bem equilibrado e fácil de lidar. Ótima companhia para a família, é apegado aos donos, amoroso e brincalhão. É uma raça bastante vista e popular no Brasil. O preço médio do Bulldog francês no mercado é R$ 8500, mas é possível encontrá-lo custando até 12 mil.

4º lugar: Boston Terrier

Originário dos Estados Unidos, o Boston Terrier se tornou bastante popular no Brasil ao longo do tempo. Seu valor varia de R$ 4500 até R$ 10.000! Apesar do preço elevado, essa raça é gentil, atenciosa, carinhosa e muito inteligente. Essas duas características o fazem o cão ideal para crianças e pessoas idosas. Se for treinado desde filhote irá obedecer sem titubear as ordens do dono.

3º lugar: Cavalier King Charles Spaniel

O Cavalier King Charles Spaniel é uma das raças mais adoráveis de todas. É amável, agradável e muito gentil, se dando bem com todos na família, inclusive crianças. O cão é perfeito para quem gosta de pet com cara de filhote, porte pequeno e segurar no colo. Apesar das qualidades, seu preço é bem salgado, variando de R$ 6000 a R$ 10.500.

2º lugar: Rottweiler

Por causa da fama de raça violenta, é curioso o Rottweiler está em segundo lugar. Mas sim, esse cão é bastante caro, podendo custar quase 13 mil reais. No entanto, hoje se sabe que ele pode ser gentil e calmo, basta receber a socialização adequada quando filhote. Ele é muito apegado aos donos, inteligente e obediente, porém, quando sentir o perigo, não hesitará em defender sua família.

1º lugar: Spitz Alemão

E o primeiro lugar ficou para o Spitz Alemão , também chamado de Lulu da Pomerânia. Ele é considerado uma das raças de cachorro mais caras do mundo e aqui no Brasil pode custar até 16 mil reais. É um investimento e tanto adquirir esse pet. De qualquer forma, sua personalidade é bastante ativa, carinhosa, amável e leal. Em compensação, precisa de treinamento de obediência para não se tornar teimoso, barulhento e mimado.

FONTE: Notícias ao Minuto - 13/03/18

TNF: Terça-feira, 13/03/18 - 22h53min.

 




 

CADÊ O MEU BURRINHO?

Burro "lidera" fuga de ovelhas, e polícia precisa de reforço para contê-los: 

Caso aconteceu na cidade de West Covina, no Estado da Califórnia, nos EUA 

 

Quando um policial atinge o final de sua carreira, a maioria deles diz:  "-Eu vi tudo ! ".

Bem, vamos adicionar uma chamada mais rara para o serviço a essa lista. 

Às 12h30, a polícia de West Covina recebeu uma chamada de um rebanho de animais que vagavam pela área de Francisquito e Valinda. Oficiais encontraram várias ovelhas e cabras lideradas por um burro caminhando pelas ruas residenciais. O grupo de animais, no início, não cumpriu os oficiais quando evadiram a captura. Com a assistência do departamento do xerife de Los Angeles, os animais foram encurralados com segurança. Descobriu-se que os animais encontraram liberdade através de um portão não seguro de uma residência localizada na cidade de Valinda. O proprietário foi contactado e ele respondeu para ajudar a reunir os animais de volta à sua residência. Nenhum dos animais foi ferido. 

FONTE: Facebook/ West Covina Police Department-25/01/18-14h56min.

TNF: Sábado, 17/02/18-22h55min.

 




  MEDICAMENTOS:

Plenário aprova venda fracionada de remédios para animais: 

PREoposições legislativas:  PLC 59/2017

 

Do deputado Ricardo Izar (PP-SP), a matéria estende para os animais prática já adotada no comércio de remédios para seres humanos. Assim, o fracionamento dos medicamentos deverá ser feito pelo veterinário responsável pelo estabelecimento. No entanto, as frações individualizadas precisarão ser fornecidas sem o rompimento da embalagem primária e mantendo seus dados de identificação.  Na justificativa da proposta, Izar afirmou que, da mesma maneira que o ser humano enfermo, “o animal não necessita fazer uso de todos os comprimidos ou medicamentos que se encontram em uma embalagem, sendo necessário somente o uso de uma parcela daquele montante, em determinadas circunstâncias”. 

Substitutivo: 

Na análise da Comissão de Assuntos Sociais (CAS), a senadora Lídice da Mata (PSB-BA) apresentou modificações ao texto, para deixá-lo com caráter mais geral. No relatório, Lídice destacou que o fracionamento de remédios veterinários já está regulamentado no Decreto-Lei 467/1969, que dispõe sobre a fiscalização de produtos de uso veterinário, dos estabelecimentos que os fabriquem e dá outras providências. Ela reconheceu, porém, a pertinência de transformar a prática em lei, uma vez que já existe também regulamentação, embora infralegal, autorizando o fracionamento de medicamentos de uso humano. 

A relatora retirou do texto a obrigação para que os fabricantes dos medicamentos veterinários destinem, no mínimo, 60% de sua produção para embalagens próprias para a venda fracionada. O texto aprovado na CAS e confirmado pelo Plenário também determina que as condições técnicas e operacionais necessárias para a venda fracionada sejam definidas em regulamento. Essas regras também definirão a necessidade ou não da “licença especial” junto à autoridade sanitária estadual e aos Conselhos Regionais de Medicina Veterinária, como propunha o projeto. 

FONTE: Agência Senado | 28/11/2017, 18h20min.

ATUALIZADO EM 28/11/2017, 20h16min. 

TNF: Terça-Feira, 28/11/18-22h08min.-Fortaleza-Ceará

 




 

Laika, a vira-lata "pioneira" enviada ao

espaço há 60 anos em missão "sem volta".

Cadela Lika dentro de capsula que seria enviada ao espaço.
Direito de imagem AFP/GETTY IMAGES
Image captionLika foi enviada ao espaço quando não havia ainda tecnologia para voltar à Terra.
A morte dela era certa...

Há exatos 60 anos, um ser vivo deixou, pela primeira vez, o planeta Terra rumo ao espaço: a cachorrinha Laika, lançada no satélite russo Sputnik 2, em 3 de novembro de 1957. 

A pioneira de quatro patas não retornou. Tornou-se a primeira "vítima" das aventuras espaciais, encabeçando uma lista que aumentaria ao longo do tempo com outros bichos e seres humanos.

Entre 1948 e 1961, 48 cães, 15 macacos e dois coelhos abriram caminho para descobertas no espaço, sendo que 27 deles morreram em acidentes e devido a circunstâncias imprevistas durante a empreitada. Laika foi o único animal deliberadamente enviado para uma morte certa longe da Terra. 

Corrida espacial: 

No auge da Guerra Fria, o líder soviético Nikita Khrushchev, que assumiu o comando da União Soviética dois anos após a morte de Josef Stálin, se engajou em uma corrida espacial contra os Estados Unidos - uma disputa de poder amplamente exposta em propagandas nos dois países.

Os dois impérios tentavam ampliar suas esferas de influência no mundo. "Conquistar o espaço" seria uma demonstração de força, tecnologia e desenvolvimento.

Se, por um lado, Khrushchev alocou enormes somas de recursos para a pesquisa espacial, a pressa impedia um trabalho sistemático e detalhado. O primeiro satélite russo desocupado entrou em órbita no dia 4 de outubro de 1957.

Entusiasmado, o líder da União Soviética exigiu do engenheiro responsável programa espacial, Sergey Korolev, algo "espetacular" para o 40º aniversário da revolução comunista.

 Lika

GETTY IMAGENS
Grupos de defesa dos direitos dos animais protestaram após saberem que Laika havia Morrido

Korolev propôs, então, enviar um cachorro ao espaço. Como, àquela altura, eles não tinham tecnologia suficiente para garantir o retorno do satélite, o animal estaria sendo enviado para a morte. 

O pesquisador Alexander Nikonov sugere que Khrushchev tenha concordado porque nunca teve um cachorro na vida. Durante muitos anos, o governo soviético divulgou a notícia de que Laika teria morrido, sem dor, após uma semana em órbita. Mas hoje já se sabe que o cão morreu seis horas após o lançamento, da combinação de problemas respiratórios e uma parada cardíaca após o superaquecimento da cabine. 

A primeira evidência das circunstâncias da morte foi apresentada em 2002 no World Space Congress, em Houston, no Texas, por Dimitri Malashenkov, do Instituto para Problemas Biológicos de Moscou.

Cães espaciais:

Alguns critérios eram seguidos para a seleção dos cães que poderiam ser enviados ao espaço. Primeiro, por causa do tamanho do foguete, o animal deveria ter até no máximo 7 kg.

Cães de raça e com pedigree foram considerados mimados demais e incapazes de alcançar bons resultados nos cursos de "sobrevivência em situações graves". Portanto, o "esquadrão de cães cosmonautas" foi recrutado, principalmente, nas ruas. Laika, por exemplo, zanzava pelas ruas de Moscou quando foi recrutada. 

Os especialistas preferiam trabalhar com fêmeas, por considerá-las mais disciplinadas, e os animais de pelo liso eram considerados mais adequados para a instalação de sensores.

 

Conteiner de tamanho semelhante à capsula foi usado antes do lançamento, para que Lika se acostumasse a ficar quase imobilizada, num abiente pequeno.
Direito de imagem MLADEN ANTONOVMLADEN ANTONOV/AFP/GETTY IMAGES/

Image captionContêiner de tamanho semelhante à capsula foi usado antes

dolançamento, para  que Laika  se acostumasse a ficar quase imobilizada, num

ambiente.

Dos 10 candidatos pré-selecionados para o teste final - resistência na câmara de pressão centrífuga -, três se sobressaíram: Albina, Laika e Mukhu. Albina estava grávida, Mukhu foi rejeitada por ter curvas não fotogênicas nas patas. Laika foi escolhida para morrer no espaço e entrar para a história.

Cápsula do tamanho de uma máquina de lavar:

O Sputnik 2 não foi tecnicamente projetado para pousar. Era um cilindro de cerca de 4 metros de altura e 2 metros de diâmetro.

Laika estava em uma cápsula do tamanho de uma máquina de lavar roupa, com um dispositivo para regeneração química do ar e um alimentador automático que abria, duas vezes por dia, a tampa de um recipiente com uma mistura de nutrientes gelatinosos.

Cirurgiões implantaram nas costelas de Laika um sensor para medir respiração. Um sensor para medir o pulso foi implantado na artéria carótida.

Também foram ativados dispositivos para medir temperatura, pressão e realizar cardiogramas. Nos últimos dias antes do lançamento, a cadelinha foi colocada em uma cápsula todos os dias, por várias horas, para que se acostumasse com a situação.

 

Laika dentro da cápsula do satélite

Direito de imagemKEYSTONE/GETTY IMAGES

Image caption
Laika foi treinada por várias semanas para ir ao espaço,mas morreu poucas horas depois do lançamento por causa de um superaquecimento da cápsula. 

A morte: 

Os sensores implantados em Laika mostraram que, durante o lançamento,

o ritmo do batimento cardíaco da cadelinha aumentou muito, ficando três vezes

acima do batimento em estado de repouso.

Demorou três vezes mais tempo para o pulso voltar aos níveis pré-lançamento

do que tempo registrado em testes centrífugos feitos com ela antes do lançamento

-um indicador do alto grau de stress sofrido por Laika no trajeto ao espaço.

Sensores de temperatura mostraram que a umidade e temperatura da cápsula

onde o cachorro estava aumentaram pouco após o início da missão.

A temperatura chegou a ultrapassar 40 graus.

Seis horas depois da decolagem, os sensores registraram a parada cardíaca de

Laika. Estava claro que a cadelinha havia morrido em decorrência do

superaquecimento da cabine e do stress.

O satélite com o corpo de Laika fez 2.370 voltas em órbita e pegou fogo ao entrar

na atmosfera em 14 de abril de 1958.

A informação que chegou ao público: 

Macaco em cápsula antes de ser lançado ao espaço
Direito de imagemNASA
Image captionA Nasa usou macacos em várias viagens espaciais; oito deles morreram

O governo soviético ocultou a informação sobre a morte de Laika. Por uma semana, os jornais locais publicaram boletins informativos sobre a saúde da cadelinha que, na verdade, já estava morta. A informação repassada dava margem para que a população pensasse que ela poderia retornar.

A mídia mundial se admirava do feito soviético e manifestava preocupação com o viajante de quatro patas. Mas quando a agência de notícias soviética informou que Laika fora sacrificada em órbita "por motivos de humanidade" , os aplausos se transformaram protestos de defensores de animais.

Centenas de cartas foram enviadas a Moscou e às Nações Unidas denunciando a "crueldade" do programa espacial. Algumas argumentavam que teria sido melhor mandar Khrushchev ao espaço em vez do cachorro.

Animais continuaram a ir ao espaço:

Mas o uso de animais em testes espaciais continuou, com a finalidade de garantir o lançamento seguro de seres humanos. Enquanto a União Soviética usou cães e, depois, coelhos, os Estados Unidos usaram macacos.

Na União Soviética, de 1948 a 1961, 48 cães foram lançados ao espaço, 20 deles morreram: Desik, Fox, Mishka, Chizhik, Mishka-2, Ryzhik, Lisa-2, Bulba, Rita, Red, Joyna, Palma, Pushok, Julba, Botão, Laika, Gaivota, Chanterelle, Bee e Fly.

Ao mesmo tempo, os americanos enviaram 15 macacos para o espaço, sendo que oito morreram: Albert-1, Albert-2, Albert-3, Albert-4, Albert-5, Gordo, Goliath e Scatback.

 

cachorro e coelho
Direito de imagemGETTY IMAGES
Image captionCães e coelhos foram usados em testes espaciais, depois de Laika

As primeiras criaturas vivas que voltaram à Terra com segurança, usando paraquedas, foram os cães Desik e Gypsy (União Soviética, 22 de julho de 1951) e o chimpanzé Yorik (EUA, 20 de setembro de 1951). Desik morreu uma semana depois de retornar. Gypsy foi levado para a casa do acadêmico Anatoly Blagonravov.

Em 1966, quando havia dúvida sobre a possibilidade de permanência prolongada de seres humanos no espaço, a União Soviética enviou o satélite Kosmos-110, com os cães Vaterk e Ugolkom. Ambos retornaram vivos, porém exauridos, após 23 dias em órbita.

O envio de animais ao espaço começou a cessar com o lançamento de seres humanos. Yuri Gagarin, que ficou uma hora e meia no espaço em 1961, em uma missão que exigia pouca destreza, brincou uma vez dizendo que foi, ao mesmo tempo, a "primeira pessoa e o último cachorro no espaço". 

FONTE: Agência BBC-Brasil - Sexta-Feira, 03/11/17-

  




 

Pretos, velhinhos e doentes. 

Os cães rejeitados na fila da adoção. 

 

Plutão tem mais de 14 anos e há cinco espera por um lar no CCZ de São Paulo. 
 
CRÉDITOS: BBC Brasil 

Os filhotes abandonados que chegam ao Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) da Prefeitura de São Paulo nem chegam a esquentar a coleira: são todos adotados quase que imediatamente.

Enquanto famílias vêm e vão levando seus novos bichinhos - filhotes claros, alegres e peludos - Plutão descansa o focinho grisalho nas patas, alheio ao movimento do outro lado da porta de vidro de seu canil.

Com 14 anos, glaucoma em seu único olho e começando a ficar surdo, Plutão reúne a maioria das características que dificultam as chances de um cão sem dono conseguir um lar: é preto, velhinho, doente e tem uma deficiência.




  

PROBLEMAS DE PARTO DE CADELAS E GATAS:

 

 

O QUE OBSERVAR DURANTE O TRABALHO DE PARTO DE SUA CACHORRINHA/GATINHA.

 

 

A maioria das gestações não apresenta problemas e as cadelas ou gatas geralmente são excelentes mães. Mesmo que seja raro algo dar errado, é muito importante manter os olhos abertos e saber como identificar um problema. Se você tiver alguma dúvida sobre a sua cadela ou gata durante a gravidez, parto ou nascimento, entre em contato com seu Médico Veterinário imediatamente ou com o PETCARE Hospital 24horas.

 

Identificando os problemas:  

Antes e durante o parto:

-Seu animal evita a comida durante a gravidez ou está apática, desanimada (a diminuição no apetite pode ser normal para algumas fêmeas após 30 dias de gestação ou apenas antes do início do trabalho de parto, mas elas devem estar alerta e bem dispostas em todos os momentos);

-Sem sinal de parto com 63 dias de gestação desde o acasalamento;

-Após quatro horas do aparecimento de um corrimento vaginal verde ou vermelho / marrom;

-Contrações fortes durante 20 ou 30 minutos sem nascer nenhum filhote;

-Mais de duas horas se passaram desde o último filhote, ou ter apenas contrações fracas, e você sabe que há mais filhotes (determinados através de exames de ultrassom ou radiografia);

-Ela não está bem em geral, deprimida, chorando ou com dor durante o parto;

-Qualquer corrimento vaginal anormal, incluindo sangramento, ou um corrimento de cheiro ruim, em qualquer momento da gravidez;

-Se você pode ver um filhote saindo, mas o esforço da fêmea não consegue expulsá-lo;

-Se a fêmea aborta filhotes durante a gestação.

Após o parto, observar os seguintes problemas e entre em contato com o Médico Veterinário se:

-A fêmea não expulsou todas as placentas que você esperava (mesmo número de filhotes, pois cada filhote tem a sua placenta);

-Ela tem um corrimento vaginal de cheiro ruim ou com muito sangue;

-Ela tem febre, mal-estar, está sem apetite, apatia ou falta de interesse nos filhotes, qualquer um que pode indicar uma infecção no útero;

-A fêmea mostra sinais de espasmos, nervosismo, inquietação e caminha com dificuldade, pernas duras, ou convulsões, o que pode ser um sinal de hipocalcemia, uma deficiência de cálcio;

-As mamas estão vermelhas, firmes e dolorosas, ou a secreção dos mamilos tem cheiro ruim, é marrom ou com sangue;

-Morte de qualquer filhote. Filhotes “desfalecidos”- filhotes parecendo deprimidos ou relutantes para se alimentar;

-A fêmea está doente de qualquer outra forma, não come, deprimida, dificuldade para respirar, não cuida dos filhotes, tem diarreia ou perda de peso.

É sempre fundamental consultar o seu Médico Veterinário se você tiver qualquer preocupação. Esteja informado sobre o que esperar e assim poder tomar as providências necessárias o mais rápido possível!

 FONTE: Portal Hospital 24 Horas Petcare-Abril/2014

TFF: Quinta-Feira, 31/08/17-16h35min.-Manuel Pereira-Fortaleza-Ceará-Brasil 

 




 

 COMO ABRIR UM PET SHOP:

FONTE: Empreendedores Web

 

CRÉDITOS: EMPREENDEDORES WEB

Veja neste artigo o passo a passo pra quem quer saber como abrir um pet shop e faturar alto em um mercado que vem crescendo muito no Brasil nos últimos anos. Um guia de planejamento para quem quer montar um pet shop.

Como abrir um Pet Shop – Confira nossas dicas:

Para aqueles que estão em busca de saber como abrir um pet shop, nossa equipe realizou uma pesquisa e traz neste artigo um roteiro completo para lhe ajudar neste desafio, em um mercado em franca expansão no Brasil, apesar da crise.

Se você adora animais, gosta de estar em contato com bichinhos, é veterinário ou conhece algum, que tal montar um pet shop? É um mercado em expansão e hoje em dia tem cada vez mais pessoas com animais em casa, precisando de cuidados e alimentação.

O crescimento neste segmento está acima de 20% ao ano e o Brasil é um dos grandes consumidores deste mercado.

O mercado de pet shops no Brasil:

O mercado pet no Brasil é gigantesco e por isso, se você está querendo saber como abrir um pet shop, podemos adiantar que as perspectivas do negócio são muito boas.

O Brasil tem a segunda maior população mundial de cães e gatos. São aproximadamente 30 milhões de cães, 15 milhões de gatos, 5 milhões de pássaros e, ainda, 800 mil aquários.

A população de animais de estimação cresce na mesma proporção do número de pessoas nas grandes metrópoles e o mercado brasileiro já é o segundo maior do mundo, superado apenas pelo mercado americano.

No Brasil são aproximadamente 100.000 pontos de venda e ainda há espaço para mais empresas no segmento segundo a Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação(ABINPET).

 O que você pode oferecer em um pet shop:

 

CRÉDITOS: EMPREENDEDORES WEB

Para quem esta querendo saber como abrir um pet shop, nossa primeira dica é definir com antecedência, que tipo de serviços e produtos você irá oferecer.

Um pet shop pode oferecer vários tipos de serviços, como banho e tosa, medicamentos, vários tipos de ração, acessórios para os animais, atendimento médico veterinário para os pets além da venda de animais.

Segundo o Decreto nº 40.400/95, a definição de um pet shop é uma loja destinada ao comércio de produtos de uso veterinário e de animais, onde também pode ser oferecido o serviço de banho e a tosa dos pets.

Se você estiver pensando em abrir um pet shop em São Paulo, a coisa muda de figura, pois a legislação paulista prevê que medicamentos não podem ser comercializados nesse tipo de loja.

Outro ponto importante para quem quer montar um pet shop é que se você deseja vender ou doar qualquer animal de estimação, deve inscrever sua loja no Cadastro Municipal de Comércio de Animais – CMCA, e possuir um médico veterinário sempre à disposição.

Como abrir um pet shop:

Planejamento e pesquisa para montar um pet shop:

Outra dica para que quer saber como abrir um pet shop é pesquisar muito e se especializar antes de montar seu negócio.

O primeiro passo é buscar o máximo de informações possíveis. Existe uma publicação do SEBRAE-MG sobre como abrir um um pet shop, muito interessante, que você pode baixar clicando aqui.

Para iniciar este negócio, você vai precisar se planejar e montar um plano de negócios. Vai exigir dedicação, estudar sobre o assunto, conhecer as normas e leis do conselho de medicina veterinária, pesquisar e conhecer os seus concorrentes.

Uma boa opção para isso é fazer o curso do CPT – Centro de Produções Técnicas, ensina o passo a passo para quem deseja montar um pet shop. Para saber detalhes do curso, clique aqui.

Escolha do local para abrir um pet shop:

Um outro segredo para quem deseja saber como montar um pet shop é escolher com muito cuidado o imóvel para estabelecer o seu negócio.

Antes de alugar ou adquirir um imóvel para abrir um pet shop, é essencial que fique de olho em alguns pontos críticos como:

  • Um dos itens fundamentais para quem vai escolher um imóvel para estabelecer o seu negócio é a localização, e no segmento de pet shops não é diferente. O imóvel precisa estar localizado em um ponto de fácil acesso, boa visibilidade e fluxo de transeuntes
  • Verifique junto a prefeitura se dentro do plano de zoneamento da cidade, essa atividade é permitida no local escolhido
  • Certifique-se de que o imóvel tenha espaço suficiente para todas as instalações, não só comercial como também de apoio como canis e outras
  • Busque por locais de fácil acesso e vagas para estacionamento de pelo menos três carros, um grande diferencial neste tipo de negócio
  • Confira se a vizinhança se enquadra no público-alvo definido em seu planejamento

A área média para instalação de um pet shop gira em torno de 200 a 300 m2 e o valor do aluguel vai depender muito da sua localização, mas existe uma regra básica de que o aluguel nunca deve ser maior que 15% do faturamento, para que possamos manter as contas equilibradas.

Para quem está querendo saber como abrir um pet shop de sucesso ai vai uma dica em relação à localização. Bairros residenciais, com um grande número de prédio e casas são os mais indicados para esse tipo de negócio.

Se você conseguir uma localização com essas características e um valor de aluguel que seja compatível com a estrutura do negócio, já é meio caminho andado para o sucesso!

Formalização e registro do seu Pet Shop:

Outra dica importante para quem deseja saber como abrir um pet shop diz respeito à formalização do negócio, um item sensível neste caso.

Quando você já estiver com tudo pronto, plano de negócios, material e local escolhido, é hora de partir para a formalização da empresa e suas instalação.

Seguindo a sua pesquisa sobre licenças necessárias para esse tipo de atividade, procure os órgãos de fiscalização e dê entrada nos pedidos de alvará, licenças especiais e todo tipo de documentação para iniciar suas atividades.

Como tudo que depende do governo no Brasil, esse será um processo demorado, mas não caia na tentação de começar antes de ter essas licenças, pois um pet shop interditado não é apenas caso de fechar e depois aguardar. Você terá vidas lá dentro.

Escolhendo os fornecedores para o seu pet shop:

Um ponto importante para quem está querendo montar um pet shop é a questão dos fornecedores. Para isso, antes de tudo você precisa fazer uma pesquisa de mercado e identificar quais são as marcas preferidas pelo público.

É preciso entrar em contato com esses fornecedores e sondar sobre condições de pagamento, prazos de entrega, pedido mínimo e outros fatores que influenciam na composição de preços.

Para quem quer saber como montar um pet shop é necessário deixar claro que seu mix de produtos não se restringe a rações. Existe uma série de produtos complementares, como coleiras, camas, bebedouros, brinquedos, potes para alimentação e petiscos.

Se você for prestar o serviço de veterinário é importante lembrar que também terá que investir nessa parte do negócio, como a alocação de um lugar específico para esse tipo de atendimento e aquisição de equipamentos específicos para este serviço.

É preciso estar atento também aos equipamentos de banho e tosa, como máquinas de tosa, secadores, escovas para pentear os pelos, mesas, armários e balcões. Além desses equipamentos você precisará também investir no equipamento e mobiliário da própria loja.

Faça do atendimento um de seus diferenciais:

Um dos fatores de fidelização de clientes é justamente a qualidade do atendimento, por isso, foque nele para criar um diferencial para o seu negócio. Uma das principais dicas para quem quer saber como abrir um pet shop, é investir pesado em atendimento.

O setor pet tem uma carga muito grande de amor e afeição, por isso carinho e cuidado com os animais é fundamental para a criação de uma boa clientela, fiel e satisfeita, que irá funcionar como sua mais eficiente ferramenta de marketing.

O mercado pet oferece inúmeras opções de negócios, como por exemplo, os hotéis para cachorros, como abordamos no artigo indicado abaixo.

 

TNF: Quarta-Feira, 02/07/17-08h30min.-Manuel Pereira-Fortaleza-Ceará-Brasil

 




 UM HERÓI:

Cachorro resgata filhote de veado que se afogava: 

 

O cachorro Storm na praia em que salvou o veado. 

Foto: facebook.com/NorthShoreInjuryLawyer 

Na semana passada, o americano Mark Freeley estava em uma praia de Suffolk, em Nova York, Estados Unidos, junto ao seu cachorro Storm. Em determinado momento, o cachorro quis entrar na água e, quando estava lá, encontrou algo: era um filhote de veado que estava se afogando.

"Storm, traga-me aqui", gritou Mark, e Storm arrastou o veado até à areia, salvando sua vida. O momento foi filmado e compartilhado no Facebook, e já conquistou mais de 95 mil compartilhamentos.

No vídeo, o cachorro tenta reanimar o veado. Ao ver que o filhote está respirando, Mark diz ao seu cachorro: "Storm, deixe-o, ele está bem", e o vídeo acaba aí. Porém, minutos depois, o filhote ficou assustado com o cachorro e o homem e correu de volta para a água, de acordo com a ONG Strong Island Animal Rescue League, que atua no local.

Erica Kutzing, representante da ONG, contou ao The Washington Post que o filhote ficou "completamente desorientado" e voltou para o mar. "Tentamos encorajar Storm a voltar para a água, mas o veado estava tão longe que não conseguimos vê-lo", disse Erica. Então Frank Floridia, um voluntário da ONG, entrou na água imediatamente e resgatou o filhote pela segunda vez. "Era uma situação de vida ou morte. Eu não tinha muita escolha. Se eu não tivesse entrado na água, o veado teria morrido", contou Floridia.

No Facebook, a Strong Island Animal Rescue League agradeceu aos envolvidos no resgate e revelou que o veado está bem.

We are beyond grateful here at Strong Island for all of the positive feedback and support we have received since our rescue has been thrust into the spotlight (after thrusting ourselves into the water). 

The rescue we took part in yesterday is just a small part of what our rescue does. We have cats, dogs, kittens and puppies for adoption. All of these animals are Long Islanders through and through. We love assisting our fellow rescues in controlling the overpopulation problem... 

 FONTE: REDAÇÃO - O ESTADO DE S.PAULO- 19/07/17-08h50min. 

 TN: Sábado, 22/07/17 - 21h36min.-Manuel Pereira-Fortaleza-Ceará-Brasil 

 




 

 Rottweiler chama atenção dos pais

e salva  criança de convulsão:

Enzo, de 6 anos, passou mal enquanto dormia e cachorro da família latiu até que alguém viesse socorrê-lo.

 

cachorro da raça rottweiler

 cachorro da raça rottweiler Foto: Pixabay 

Um cachorro da raça rottweiler ajudou a salvar a vida de uma criança de 6 anos em Ibaté, interior de São Paulo. Segundo Rhozana Menzani, mãe de Enzo, o filho começou a passar mal durante a noite. Foi quando Quiron, animal de estimação da família, latiu desesperadamente ao lado do quarto onde a mãe do menino dormia.    "Aconteceu na segunda-feira passada, 10, fomos dormir normalmente. Por volta de 5h30 da manhã, o Quiron começou a chorar na minha janela, mas eu suspeitei que fosse por conta de uma inflamação no ouvido que ele tinha", conta Rhozana ao E+. "Duas horas depois, ele voltou a chorar e latir desesperadamente na janela. Foi quando eu saí e passei na frente do quarto do Enzo", emenda.    O garoto foi encontrado na cama tendo uma crise convulsiva muito forte. Técnica de enfermagem, a mãe pegou o menino no colo. "Ele tinha parado de respirar", afirma. Rhozana fez massagem e respiração boca a boca, conseguindo reanimar o filho.    Enzo foi diagnosticado com autismo aos 2 anos, explica a mãe. "Foi então que eu pensei que precisava de um cachorro para a guarda. Um cachorro que impusesse um certo respeito no quintal".    Há 7 meses, o menino apresentou um quadro de estrabismo e regressão comportamental. Enzo foi levado ao médico e foi diagnosticado com uma doença ainda mais grave: adrenoleucodistrofia, uma síndrome degenerativa que destrói a capa da mielina, responsável pela ligação entre os neurônios.     "O susto foi muito grande. Quando já estava no pronto-socorro, meu marido me ligou e eu pedi para ele abraçar o Quiron, porque foi ele que salvou o Enzo", completa Rhozana. 

FONTE: O Estado de São Paulo - João Abel - 19/07/2017, 19h28min. 

  • Estágiário, sob supervisão de Charlise Morais 

TN: Sábado, 22/07/2017 - 21h10min. - Manuel Pereira - Fortaleza -Ceará - Brasil 

 




 

Raiva Canina:

Tipos, sintomas  e tratamentos. 

Ajude a diagnosticar o seu pet.

 

A raiva canina é a mais conhecida das zoonoses (infecções e doenças transmitidas entre animais vertebrados e humanos), e segue como um problema a ser controlado em quase todo o mundo. Transmitida pelo contato com a saliva de um cão doente – principalmente por meio da mordida – a doença pode demorar até dez dias para se manifestar no animal infectado e, em quase 100% dos casos, é fatal. Apesar de praticamente erradicada na maioria das metrópoles, ainda merece alerta. 

 

 

Entre os principais sintomas da raiva canina estão sintomas de agressividade no animal, salivação excessiva, paralisia e mudanças de comportamento, que podem fazer seu pet deixar de ser alegre e festeiro para se tornar depressivo e retraído. Considerada incurável, a raiva tem na vacinação a sua única forma de prevenção eficiente nos animais e, atingindo o sistema nervoso, pode se manifestar de três maneiras diferentes: raiva furiosa, raiva muda e raiva intestinal.

Na raiva muda, os sintomas iniciais da raiva furiosa também se manifestam, no entanto, o cão se apresenta melancólico e sonolento, sem mostrar agitação. Os sinais de paralisia, principalmente no maxilar, já começam a aparecer na segunda fase da doença e, a partir disso, o animal tem seus sintomas agravados até chegar a morte.    

No caso da raiva furiosa, considerada a mais comum, o animal apresenta comportamento estranho e procura ficar em lugares escuros, se esconde atrás de móveis, não responde aos chamados do dono e fica extremamente agitado durante a primeira fase da doença, que dura até três dias. Após esse período, o cão passa a recusar alimentos, procura água mas não conseguir bebê-la, saliva muito e torna-se agressivo. A partir do quarto dia da doença, o animal entra num estado paralítico, e chega a morte em cerca de 48 horas.   

Raiva Intestinal:   

No caso da raiva intestinal (a raiva canina mais rara), o cão não apresenta sinais de agressividade ou de paralisia, tendo, como sintomas, vômitos frequentes e cólicas por um período de dois a três dias, até falecer.  

É importante lembrar que nem toda mordida de cachorro transmite, necessariamente, a raiva canina. Portanto, no caso de um incidente desse tipo, o animal em questão deve ser observado durante um período determinado para que se possa saber se ele apresenta ou não os sinais da doença. Porém o individuo lesionado deve ser levado imediatamente para a entidade de zoonoses local, quando mais rápido for o atendimento no caso de raiva, mais chances de uma imunização efetiva.   

É fundamental lembrar, mais uma vez, que a vacina é a única maneira de previnir a raiva canina e, por isso, os RESPONSÁVEIS POR PETS, devem visitar um médico veterinário responsável para que a aplicação possa ser feita de forma adequada. No caso de um animal já vacinado ser atacado por um cão doente, o pet deve ser revacinado e observado por cerca de 90 dias, para garantir que não foi infectado.

FONTE: Site Cachorros e Gatos   

TN: Domingo, 18/06/2017 - 09h58min. - Manuel Pereira - Fortaleza -Ceará - Brasil

 




  

Gato super-herói ataca homem que tentava invadir

casa nos Estados Unidos. 

Se você achava que só cachorros poderiam proteger a sua casa de assaltos e invasões,

o gato Binky resolveu defender o injustiçado lado destes felinos. 

O gato, chamado Binky, não pensou duas vezes antes de defender a sua casa e atacou o homem que tentava invadi-la
CRÉDITOS: NBC News
O gato, chamado Binky, não pensou duas vezes antes de defender a sua casa e atacou o homem que tentava invadi-la.

Aposto que você já ouviu falar de cachorros que conseguiram impedir invasões, assaltos e até mesmo tentativas de assassinato. Mas quantas vezes o dia foi salvo por um gato? 

O gato  Binky protagonizou um desses atos heróicos na semana passada, quando atacou um homem que tentava invadir a sua casa em Indianápolis, capital do estado de Indiana, nos Estados Unidos.

Em entrevista para a NBC News,  Cynthia Kootz, a dona de Binky contou que o felino começou a rosnar, denunciando um barulho em sua garagem, e este foi o primeiro sinal de que algo estava errado. Logo depois, um homem apareceu em sua janela e não parava de pedir para que Kootz o deixasse entrar na casa. 

 

O caso do gato ficou famoso nos Estados Unidos, e ele e sua dona foram chamados para dar inúmeras entrevistas
Reprodução/NBC News
O caso do gato ficou famoso nos Estados Unidos, e ele e sua dona foram chamados para dar inúmeras  entrevistas.

Desconfiada, ela ignorou as súplicas do homem – que mais tarde seria identificado como Earl Scruggsk, de 41 anos –, imaginando que ele desistiria e logo iria embora. Mas não foi isso o que aconteceu.

Scruggsk resolveu que entaria na casa a qualquer custo, e quando percebeu que era possível passar pela janela, não hesitou em tentar. Ele só não contava com a presença de Binky, um animal de quatro patas que mantém seus dentes muito bem afiados.

O felino atacou o invasor em potencial, fazendo o melhor trabalho que pôde para deixar suas marcas no homem e arrancar um pouco de seu sangue. O que funcionou perfeitamente, aliás.

Quando a polícia chegou ao local, o homem de 41 anos ainda tentava se recuperar do ataque animal, e os ferimentos foram graves o suficiente para que paramédicos tivessem que ser chamados. 

Depois de atendido, Scruggsk foi preso , acusado de vandalismo e invasão domiciliar. 

Tendências humanas? 

A polícia recebeu um chamado um tanto quanto estranho nos Estados Unidos. De acordo com a pessoa que fez a denúncia,o felino estaria segurando um rifle enquanto repousava tranquilamente nos galhos de uma árvore. Preocupado, o passageiro achou melhor chamar as autoridades para evitar qualquer tipo de problema. 

 

Gato armado com rifle assustou moradores de Newport e mobilizou polícia local
Reprodução/Facebook
Gato armado com rifle assustou moradores de Newport e mobilizou polícia local 

Os policiais, no entanto, ficaram despreocupados quando receberam a imagem do "gato armado". Pela fotografia, é possível perceber que, obviamente, tudo não passou de uma simples ilusão de ótica que acabou confundido a pessoa responsável pela ligação. 

FONTE: Por iG São Paulo |  

TN: Quarta-Feira, 14 de Junho de 2017 - 11h10min. - Manuel Pereira - Fortaleza - Ceará - Brasil 

 




 

COMO CUIDAR DE SEU CACHORRO: 

Cuidar do seu animal de estimação é mais do que apenas alimentá-lo com a ração mais barata do mercado... continue lendo para descobrir como seu animal de estimação pode ter um estilo de vida feliz e por muitos anos.  

Sete Passos:

Verifique se o seu "membro da família" peludo tem uma ração que se adapta às necessidades nutricionais dele.

  1. Tente comprar ração natural para o seu animal; ele irá gostar e, além disso, vai lhe proporcionar um pelo mais brilhante, mais energia, mais felicidade, etc. Dar restos de comida — não importa o quão adoravéis eles ficam quando pedem — não é uma boa ideia, pois a nossa comida tem sempre minerais e coisas que podem ser prejudiciais para os nossos amigos caninos e felinos.    
  2. Se você tiver um cão, leve-o para passear. Isso vai funcionar como exercício para os dois e também cria laços entre vocês, permitindo que se aproximem.  
  3. Não deixe passar muitas semanas sem dar banho ao seu "membro da família", pelo menos uma vez. Se tiver um gato, deixe que seja o veterinário a dar-lhe banho (dessa forma você não acaba com um milhão de arranhões). Há também xampus especiais (mesmo aqueles que não contêm água) que pode usar no seu animal. Tudo o que eles precisam é uma toalhinha e uma mão amorosa. Escovar o seu gato dá-lhe a sensação de estar sendo acariciado, então isso pode ser algo bom de se fazer após o banho.  
  4. Se você tiver um cão, certifique-se de cortar suas unhas a cada dois meses, aproximadamente. Se você quer que seu gato mantenha suas garras, não deixe de investir um pouco de dinheiro em um bom arranhador e passe algum tempo a ensinar a usá-lo. Isso evitará muitas dores de cabeça mais tarde, para você e para o seu gato.   
  5. Assim como você precisa ir ao médico fazer check ups regulares para se certificar de que está saudável, não se esqueça de levar seu amigo ao veterinário para um check up também. Como eles não podem falar, às vezes é preciso um olhar de especialista para saber se eles estão bem ou não.   
  6. Vá a um parque com seu cão, jogue frisbee ou atire uma bola, qualquer coisa que o faça mexer. Se tiver um gato, vá à loja de animais local e compre um brinquedo para ele. Não fique surpreendido se seu gato não gostar do brinquedo que escolheu (eles são conhecidos por serem exigentes). Continue tentando, e saiba que por vezes seu brinquedo favorito pode ser apenas um ponto de luz ou uma bola de papel enrolado.  
  7. O mais importante é passar tempo com seu animal.  Deixe-o saber que você o ama, e com certeza ele vai ama-lo de volta. Além disso, ofereça um petisco de vez em quando, ele vai adorar.
Dicas:  
Passe tempo com seu animal de estimação; 
Apenas ame seu bichinho e se divirta;
Leve o seu cão para passear com você;  
Tente alimentar o seu animal apenas com ração natural.
Avisos:
  • Certifique-se que o seu animal de estimação tenha uma boa saúde. Leve-o a um veterinário para fazer exames regulares e tomar vacinas. 

FONTE: PORTAL WIKIHOW

TN: Segunda-Feira, 12 de Junho de 2017-07h45min.